• banner bolsa de estudo
  • banner aprovação medicina
  • banner aprovados unicamp
  • banner aprovados

Atualidades

  • Compartilhar
  • Oficina do Estudante no Facebook
  • Oficina do Estudante no Twitter
  • Imprimir Imprimir

Previsão de inflação para 2021 sobe pela 7ª semana seguida, para 3,82%

22 de Fevereiro de 2021

Por Economia
R7
Foto: Roberto Parizotti / Fotos Públicas

Os economistas do mercado financeiro consultados semanalmente pelo BC (Banco Central) revisaram para cima, pela sétima vez consecutiva, a expectativa para a inflação de 2021.

De acordo com o relatório divulgado nesta segunda-feira (22), o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) deve fechar o ano com alta de 3,83%. A projeção supera pela primeira vez a meta de 3,75% definida pelo Conselho Monetário Nacional para 2021, com tolerância de 1,5 ponto percentual. 

Na semana passada, o mercado apontava para uma valorização de 3,62% nos preços. Há quatro semanas, a estimativa era de alta na casa dos 3,5%. 

Junto com a expectativa de uma inflação acima do centro da meta do governo, os economistas aumentaram pela segunda semana seguida a projeção para a taxa básica de juros, que agora é esperada em 4% ao ano no final de 2021. O patamar atual da Selic é de 2%.

Aumentar a taxa de juros funciona como um instrumento de política monetária para reduzir a inflação. Isso acontece porque os juros mais altos encarecem o crédito, reduzem a disposição para consumir e estimulam novas alternativas de investimento.


Por Economia
R7
Foto: Roberto Parizotti / Fotos Públicas

Os economistas do mercado financeiro consultados semanalmente pelo BC (Banco Central) revisaram para cima, pela sétima vez consecutiva, a expectativa para a inflação de 2021.

De acordo com o relatório divulgado nesta segunda-feira (22), o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) deve fechar o ano com alta de 3,83%. A projeção supera pela primeira vez a meta de 3,75% definida pelo Conselho Monetário Nacional para 2021, com tolerância de 1,5 ponto percentual. 

Na semana passada, o mercado apontava para uma valorização de 3,62% nos preços. Há quatro semanas, a estimativa era de alta na casa dos 3,5%. 

Junto com a expectativa de uma inflação acima do centro da meta do governo, os economistas aumentaram pela segunda semana seguida a projeção para a taxa básica de juros, que agora é esperada em 4% ao ano no final de 2021. O patamar atual da Selic é de 2%.

Aumentar a taxa de juros funciona como um instrumento de política monetária para reduzir a inflação. Isso acontece porque os juros mais altos encarecem o crédito, reduzem a disposição para consumir e estimulam novas alternativas de investimento.