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Disciplinas de Humanas na Unesp: confira dicas dos nossos professores

07 de Dezembro de 2023

Daniel Simões, de Geografia; Felipe Melo, de História; e Silvio Sawaya, de Humanidades, aproveitaram que a segunda fase da Unesp está logo aí para falar um pouquinho mais de suas disciplinas e como elas podem cair na prova.

O professor de Geografia falou sobre interdisciplinaridade e a versatilidade da sua disciplina, já que pode se envolver com Sociologia, Biologia, Química, Literatura e até Inglês. Vale lembrar do censo demográfico divulgado neste ano - é importante lembrar que a população quilombola foi contabilizada pela primeira vez e, assim como os indígenas, registrou um número maior do que todos imaginavam - e aproveitando o censo, a população brasileira está envelhecendo muito rápido e pode ser cobrado sobre isso também.

Desigualdades regionais, raciais e por gênero são excelentes possibilidades, assim como: geopolítica, urbanização, bioma brasileiro, agropecuária e suas consequências para o meio ambiente - apesar do destaque para a economia nacional e assuntos contemporâneos, por exemplo: tragédias ambientais, conflitos entre países e mobilidade urbana.

 

A História nos permite conhecer as raízes de problemas estruturais que permeiam a nossa realidade, como o machismo, o racismo e a desigualdade social. Além disso, podemos entrar em contato com personagens capazes de transformar a realidade em que estavam inseridos, demonstrando a possibilidade de transformarmos a realidade ao nosso redor. (Felipe Melo)

O professor explica que assuntos contemporâneos podem aparecer, assim como temas marcantes da nossa história. Ao mesmo tempo que podemos ter questões sobre Inteligência Artificial, Lei de Cotas, algo envolvendo meio ambiente     e também Ditadura Militar e Era Vargas.

Em Humanidades, Silvio prevê que algumas comparações podem aparecer, como: religião, pensamento mítico x filosófico x científico; ética, Iluminismo e progresso. Além da relação entre homem e natureza, que pode ser questionado por meio da visão eurocêntrica (Descartes, Bacon), na qual o homem deve conhecer a natureza para dominá-la, ou na visão contrária, que busca compreender o homem como parte da natureza e que deve aprender a ter um outro comportamento diante dela, como na visão de Ailton Krenak, Davi Yanomami, entre outros. E dá a dica: caso desconheça ou não lembre de determinados conceitos, tentar buscar referências no próprio texto.

Falem, professor(es)

Felipe, se pudesse elaborar uma questão para a Unesp, abordaria sobre escravidão. ˜Esse tema é central na compreensão das relações sociais existentes em nosso país, pautadas pelo racismo e pela desigualdade.˜

Daniel escolheu o tema Amazônia e questionaria sobre solo, relevo, clima e vegetação ou povoamento - o fato de ser uma região de fronteira e, acima de tudo, os problemas ambientais: a questão do garimpo - que foi muito séria no final do ano passado e começo desse ano, a subnutrição entre os indígenas, os impactos, os atritos com populações locais, os camponeses, quilombolas, ribeirinhos, tudo isso muito relevante. 

Daniel Simões, de Geografia; Felipe Melo, de História; e Silvio Sawaya, de Humanidades, aproveitaram que a segunda fase da Unesp está logo aí para falar um pouquinho mais de suas disciplinas e como elas podem cair na prova.

O professor de Geografia falou sobre interdisciplinaridade e a versatilidade da sua disciplina, já que pode se envolver com Sociologia, Biologia, Química, Literatura e até Inglês. Vale lembrar do censo demográfico divulgado neste ano - é importante lembrar que a população quilombola foi contabilizada pela primeira vez e, assim como os indígenas, registrou um número maior do que todos imaginavam - e aproveitando o censo, a população brasileira está envelhecendo muito rápido e pode ser cobrado sobre isso também.

Desigualdades regionais, raciais e por gênero são excelentes possibilidades, assim como: geopolítica, urbanização, bioma brasileiro, agropecuária e suas consequências para o meio ambiente - apesar do destaque para a economia nacional e assuntos contemporâneos, por exemplo: tragédias ambientais, conflitos entre países e mobilidade urbana.

 

A História nos permite conhecer as raízes de problemas estruturais que permeiam a nossa realidade, como o machismo, o racismo e a desigualdade social. Além disso, podemos entrar em contato com personagens capazes de transformar a realidade em que estavam inseridos, demonstrando a possibilidade de transformarmos a realidade ao nosso redor. (Felipe Melo)

O professor explica que assuntos contemporâneos podem aparecer, assim como temas marcantes da nossa história. Ao mesmo tempo que podemos ter questões sobre Inteligência Artificial, Lei de Cotas, algo envolvendo meio ambiente     e também Ditadura Militar e Era Vargas.

Em Humanidades, Silvio prevê que algumas comparações podem aparecer, como: religião, pensamento mítico x filosófico x científico; ética, Iluminismo e progresso. Além da relação entre homem e natureza, que pode ser questionado por meio da visão eurocêntrica (Descartes, Bacon), na qual o homem deve conhecer a natureza para dominá-la, ou na visão contrária, que busca compreender o homem como parte da natureza e que deve aprender a ter um outro comportamento diante dela, como na visão de Ailton Krenak, Davi Yanomami, entre outros. E dá a dica: caso desconheça ou não lembre de determinados conceitos, tentar buscar referências no próprio texto.

Falem, professor(es)

Felipe, se pudesse elaborar uma questão para a Unesp, abordaria sobre escravidão. ˜Esse tema é central na compreensão das relações sociais existentes em nosso país, pautadas pelo racismo e pela desigualdade.˜

Daniel escolheu o tema Amazônia e questionaria sobre solo, relevo, clima e vegetação ou povoamento - o fato de ser uma região de fronteira e, acima de tudo, os problemas ambientais: a questão do garimpo - que foi muito séria no final do ano passado e começo desse ano, a subnutrição entre os indígenas, os impactos, os atritos com populações locais, os camponeses, quilombolas, ribeirinhos, tudo isso muito relevante.