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Orientação Vocacional

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COMO ESCOLHER A MELHOR UNIVERSIDADE?

Após a ansiedade e o stress causados pela maratona de provas e pela espera pelas listas de aprovados, chega o momento em que o vestibulando tem de escolher qual a melhor universidade a ser cursada. Apesar de ser um período menos angustiante que o dos vestibulares, essa fase de escolha, certamente, não é totalmente tranqüila – afinal, escolher significa abrir mão de algo e todos temos dificuldades para fazer isso.
O importante é não decidir apenas a partir da emoção, da empolgação. Nada de escolher a universidade por gostar da cidade onde ela se localiza, por ser a que o namorado (a) está matriculado ou porque os pais estudaram lá. A escolha deve ser baseada em critérios técnico, relacionados à qualidade do curso. Assim, sugerimos que, antes da matrícula, os neo-universitários observem:

- as grades curriculares do curso, em cada universidade pretendida – isto permite identificar o tipo de formação oferecida por cada uma; por exemplo: grades curriculares, com maior quantidade de laboratórios, tendem a proporcionar uma formação mais prática e menos teórica;
- quantidade de professores por aluno. Em geral, as melhores universidades são as que apresentam maior número de docentes por estudante – o que permite uma formação mais individualizada e, por conseguinte, mais consistente;
- as características físicas dos espaços que realmente importam em uma instituição de ensino, ou seja laboratórios e bibliotecas. Prédios lindos são apenas lindos... não se trata de escolher o lugar mais bonito, mas o lugar com as melhores condições para as atividades de ensino-aprendizagem;

- a titulação dos professores. Universidade com maior número de mestres e doutores apresenta maior vocação para pesquisa e, portanto, tende a oferecer melhor formação acadêmica;

Observando estas características de cada universidade, dificilmente a escolha não será bem feita. E, universidade escolhida, matrícula feita, chegou a hora de estudar, estudar, estudar e, com o mínimo de juízo, aproveitar também as festas universitárias, afinal ninguém é de ferro.

www.oficinadoestudante.com.br


Após a ansiedade e o stress causados pela maratona de provas e pela espera pelas listas de aprovados, chega o momento em que o vestibulando tem de escolher qual a melhor universidade a ser cursada. Apesar de ser um período menos angustiante que o dos vestibulares, essa fase de escolha, certamente, não é totalmente tranqüila – afinal, escolher significa abrir mão de algo e todos temos dificuldades para fazer isso.
O importante é não decidir apenas a partir da emoção, da empolgação. Nada de escolher a universidade por gostar da cidade onde ela se localiza, por ser a que o namorado (a) está matriculado ou porque os pais estudaram lá. A escolha deve ser baseada em critérios técnico, relacionados à qualidade do curso. Assim, sugerimos que, antes da matrícula, os neo-universitários observem:

- as grades curriculares do curso, em cada universidade pretendida – isto permite identificar o tipo de formação oferecida por cada uma; por exemplo: grades curriculares, com maior quantidade de laboratórios, tendem a proporcionar uma formação mais prática e menos teórica;
- quantidade de professores por aluno. Em geral, as melhores universidades são as que apresentam maior número de docentes por estudante – o que permite uma formação mais individualizada e, por conseguinte, mais consistente;
- as características físicas dos espaços que realmente importam em uma instituição de ensino, ou seja laboratórios e bibliotecas. Prédios lindos são apenas lindos... não se trata de escolher o lugar mais bonito, mas o lugar com as melhores condições para as atividades de ensino-aprendizagem;

- a titulação dos professores. Universidade com maior número de mestres e doutores apresenta maior vocação para pesquisa e, portanto, tende a oferecer melhor formação acadêmica;

Observando estas características de cada universidade, dificilmente a escolha não será bem feita. E, universidade escolhida, matrícula feita, chegou a hora de estudar, estudar, estudar e, com o mínimo de juízo, aproveitar também as festas universitárias, afinal ninguém é de ferro.

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