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Competências da redação do Enem: entenda os 5 critérios

05 de Julho de 2021

Por Wlianna Araújo
Notícias & Concursos

Uma das provas mais temidas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é a prova de redação. Por isso, os participantes costumam se preparar durante um longo período de tempo para fazer a redação do Enem.

Para garantir uma boa nota, o ideal é estudar e treinar de forma direcionada, ou seja, estudar de acordo com o que os critérios exigidos pelo Enem. De acordo com o Inep, são consideradas 5 competências para fins de avaliação da prova de redação.

QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS?

Os corretores da redação do Enem podem atribuir para cada uma das competências a nota de 1 a 5. A nota máxima de cada competência é 200, somando os 1000 pontos, nota máxima da redação. Portanto, para conseguir uma redação nota mil, é preciso dar conta das exigências de cada uma das cinco competências. Veja abaixo!

COMPETÊNCIA I
A primeira competência diz respeito ao domínio da escrita formal da língua portuguesa. Nesse sentido, é exigido do candidato o uso da norma culta da língua escrita na composição da redação.

Nesse caso, é preciso tomar cuidado para não cometer erros de ortografia, erros de concordância nominal ou verbal, etc. A organização sintática das orações e períodos deve ser feita de forma a garantir a clareza e a coerência textual.

COMPETÊNCIA II

Já a segunda competência exige a correta interpretação e o desenvolvimento do tema. Em resumo, esta é a competência que diz respeito ao do tema e à tipologia textual. Por isso, exige que o candidato saiba compor a redação em um texto do tipo dissertativo-argumentativo. É preciso discorrer sobre o tema proposto sem fugir do assunto.

COMPETÊNCIA III

A competência III exige que o candidato tenha a capacidade de compreensão do tema e de usar repertório sociocultural em argumentação na defesa de um ponto de vista. É preciso estabelecer uma linha argumentativa, explicar os argumentos e usar o repertório sociocultural.

Por isso, o ideal é elaborar um bom projeto de texto para garantir que a redação apresentará a argumentação necessária e coerente com o tema. Lembre-se de que a redação do Enem exige a marca de autoria, ou seja, a defesa do ponto de vista do autor sobre o tema.


COMPETÊNCIA IV

A quarta competência também está relacionada à argumentação, mas diz respeito mais especificamente ao conhecimento de mecanismos linguísticos para realizar a argumentação. Para mandar bem nesse critério, o candidato deve saber usar os articulares textuais ou conectivos para garantir a coesão do texto.

Aqui, há a avaliação da coesão interparágrafo e interfrasal, a repetição de palavras e os articuladores. Portanto, o uso de sinônimos é crucial. Além disso, é preciso evitar compor o texto em monobloco.

COMPETÊNCIA V

Por fim, a quinta e última competência diz respeito à proposta de intervenção. Desse modo, o candidato deve elaborar uma solução para a problemática apresentada por meio de uma proposta de intervenção, em consonância com os direitos humanos.

Uma proposta completa deve apresentar: uma ação para que o problema seja resolvido; um agente, ou seja, quem deve agir; o meio, que indica como isto deve ser feito; e uma finalidade, ou seja, para quê.


Por Wlianna Araújo
Notícias & Concursos

Uma das provas mais temidas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é a prova de redação. Por isso, os participantes costumam se preparar durante um longo período de tempo para fazer a redação do Enem.

Para garantir uma boa nota, o ideal é estudar e treinar de forma direcionada, ou seja, estudar de acordo com o que os critérios exigidos pelo Enem. De acordo com o Inep, são consideradas 5 competências para fins de avaliação da prova de redação.

QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS?

Os corretores da redação do Enem podem atribuir para cada uma das competências a nota de 1 a 5. A nota máxima de cada competência é 200, somando os 1000 pontos, nota máxima da redação. Portanto, para conseguir uma redação nota mil, é preciso dar conta das exigências de cada uma das cinco competências. Veja abaixo!

COMPETÊNCIA I
A primeira competência diz respeito ao domínio da escrita formal da língua portuguesa. Nesse sentido, é exigido do candidato o uso da norma culta da língua escrita na composição da redação.

Nesse caso, é preciso tomar cuidado para não cometer erros de ortografia, erros de concordância nominal ou verbal, etc. A organização sintática das orações e períodos deve ser feita de forma a garantir a clareza e a coerência textual.

COMPETÊNCIA II

Já a segunda competência exige a correta interpretação e o desenvolvimento do tema. Em resumo, esta é a competência que diz respeito ao do tema e à tipologia textual. Por isso, exige que o candidato saiba compor a redação em um texto do tipo dissertativo-argumentativo. É preciso discorrer sobre o tema proposto sem fugir do assunto.

COMPETÊNCIA III

A competência III exige que o candidato tenha a capacidade de compreensão do tema e de usar repertório sociocultural em argumentação na defesa de um ponto de vista. É preciso estabelecer uma linha argumentativa, explicar os argumentos e usar o repertório sociocultural.

Por isso, o ideal é elaborar um bom projeto de texto para garantir que a redação apresentará a argumentação necessária e coerente com o tema. Lembre-se de que a redação do Enem exige a marca de autoria, ou seja, a defesa do ponto de vista do autor sobre o tema.


COMPETÊNCIA IV

A quarta competência também está relacionada à argumentação, mas diz respeito mais especificamente ao conhecimento de mecanismos linguísticos para realizar a argumentação. Para mandar bem nesse critério, o candidato deve saber usar os articulares textuais ou conectivos para garantir a coesão do texto.

Aqui, há a avaliação da coesão interparágrafo e interfrasal, a repetição de palavras e os articuladores. Portanto, o uso de sinônimos é crucial. Além disso, é preciso evitar compor o texto em monobloco.

COMPETÊNCIA V

Por fim, a quinta e última competência diz respeito à proposta de intervenção. Desse modo, o candidato deve elaborar uma solução para a problemática apresentada por meio de uma proposta de intervenção, em consonância com os direitos humanos.

Uma proposta completa deve apresentar: uma ação para que o problema seja resolvido; um agente, ou seja, quem deve agir; o meio, que indica como isto deve ser feito; e uma finalidade, ou seja, para quê.