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Entenda como funciona a carteira de estudante digital, lançada pelo MEC
26 de Novembro de 2019Por Guia do Estudante
O Ministério da Educação lançou o aplicativo de celular que emite a carteirinha de estudante digital. A partir de agora, alunos do ensino básico, tecnológico e superior, cadastrados por suas instituições de ensino junto ao MEC poderão ter gratuitamente a ID estudantil, que garante o direito da meia entrada em shows, cinemas, teatros e outros eventos culturais.
Para garantir o acesso à carteirinha estudantil digital, um representante de instituição de ensino, pública ou particular, precisa enviar as informações dos alunos para o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Elas devem preencher, além do CPF, a data de nascimento, o curso, a matrícula e o ano e o semestre de ingresso do estudante.
O aluno, por sua vez, deve checar se a instituição já colocou esses dados no sistema. Caso o cadastro ainda não tenha sido feito, ele deve cobrar diretamente a instituição em que estuda.
A checagem deve ser feita pelo endereço:
idestudantil.mec.gov.br
Assim, a emissão gratuita poderá ser feita por meio de um aplicativo de celular disponível para os sistemas operacionais Android e iOS.
Após baixar o app, os estudantes deverão tirar uma foto de rosto e da carteira de habilitação ou de um documento de identidade com foto, para comparação das imagens. Segundo o MEC, isso evitará fraudes. No caso dos menores de idade, um responsável legal poderá baixar o aplicativo para permitir o acesso.
Em eventos culturais, a identificação do estudante será feita por meio da leitura de um QR Code na tela do aplicativo.
Até o momento, a emissão da carteirinha (física) era feita principalmente pelas entidades estudantis, como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes). Cobrando R$ 35 pela carteira, fora o frete, esse serviço era uma das principais fontes de renda delas.
Apesar não excluir – de fato – o direito da emissão do documento das entidades e instituições de ensino, já que estudantes que preferirem manter a carteirinha tradicional poderão solicitá-las pagando o valor referente, a novidade prejudicará as entidades.
Por Guia do Estudante
O Ministério da Educação lançou o aplicativo de celular que emite a carteirinha de estudante digital. A partir de agora, alunos do ensino básico, tecnológico e superior, cadastrados por suas instituições de ensino junto ao MEC poderão ter gratuitamente a ID estudantil, que garante o direito da meia entrada em shows, cinemas, teatros e outros eventos culturais.
Para garantir o acesso à carteirinha estudantil digital, um representante de instituição de ensino, pública ou particular, precisa enviar as informações dos alunos para o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Elas devem preencher, além do CPF, a data de nascimento, o curso, a matrícula e o ano e o semestre de ingresso do estudante.
O aluno, por sua vez, deve checar se a instituição já colocou esses dados no sistema. Caso o cadastro ainda não tenha sido feito, ele deve cobrar diretamente a instituição em que estuda.
A checagem deve ser feita pelo endereço:
idestudantil.mec.gov.br
Assim, a emissão gratuita poderá ser feita por meio de um aplicativo de celular disponível para os sistemas operacionais Android e iOS.
Após baixar o app, os estudantes deverão tirar uma foto de rosto e da carteira de habilitação ou de um documento de identidade com foto, para comparação das imagens. Segundo o MEC, isso evitará fraudes. No caso dos menores de idade, um responsável legal poderá baixar o aplicativo para permitir o acesso.
Em eventos culturais, a identificação do estudante será feita por meio da leitura de um QR Code na tela do aplicativo.
Até o momento, a emissão da carteirinha (física) era feita principalmente pelas entidades estudantis, como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes). Cobrando R$ 35 pela carteira, fora o frete, esse serviço era uma das principais fontes de renda delas.
Apesar não excluir – de fato – o direito da emissão do documento das entidades e instituições de ensino, já que estudantes que preferirem manter a carteirinha tradicional poderão solicitá-las pagando o valor referente, a novidade prejudicará as entidades.