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Oficina do Estudante elogia vestibular Unicamp 2018

17 de Janeiro de 2018

Guia do Estudante

Foi aplicada nesta terça-feira (16) a última prova da segunda fase do vestibular Unicamp 2018, com questões de física, química e biologia. Para os cursinhos, o conjunto de provas cumpriu bem o seu papel de selecionar alunos para a universidade.

A contextualização das questões foi um dos aspectos mais elogiados da prova desta terça. “Não houve temas inesperados, mas a gente vê que a banca trabalhou para aproximar a prova da realidade dos alunos”, afirma Célio Tasinafo, coordenador pedagógico da Oficina do Estudante.

Essa aproximação se revela na contextualização das questões, que cobravam temas importantes do ensino médio aplicando-os a elementos do cotidiano dos alunos. A velocidade média em física, por exemplo, foi aplicada às esteiras de aeroportos; o empuxo, a um gigantesco iceberg que recentemente se desprendeu da Antártida.

Por que a contextualização é tão importante para os professores? Célio explica: ”Um dos objetivos do novo ensino médio é capacitar o aluno para a continuidade dos seus estudos, e isso envolve habilitá-los a entrar em uma universidade”. Por isso, o ensino acaba sendo muitas vezes voltado aos vestibulares, e se adaptam àquilo que eles exigem.

“O ensino médio só vai mudar se os processos seletivos mudarem. Provas que não aproximam o conteúdo estudado da realidade dos alunos não estão prestando um serviço para o avanço do ensino nas escolas”, completa.

Guia do Estudante

Foi aplicada nesta terça-feira (16) a última prova da segunda fase do vestibular Unicamp 2018, com questões de física, química e biologia. Para os cursinhos, o conjunto de provas cumpriu bem o seu papel de selecionar alunos para a universidade.

A contextualização das questões foi um dos aspectos mais elogiados da prova desta terça. “Não houve temas inesperados, mas a gente vê que a banca trabalhou para aproximar a prova da realidade dos alunos”, afirma Célio Tasinafo, coordenador pedagógico da Oficina do Estudante.

Essa aproximação se revela na contextualização das questões, que cobravam temas importantes do ensino médio aplicando-os a elementos do cotidiano dos alunos. A velocidade média em física, por exemplo, foi aplicada às esteiras de aeroportos; o empuxo, a um gigantesco iceberg que recentemente se desprendeu da Antártida.

Por que a contextualização é tão importante para os professores? Célio explica: ”Um dos objetivos do novo ensino médio é capacitar o aluno para a continuidade dos seus estudos, e isso envolve habilitá-los a entrar em uma universidade”. Por isso, o ensino acaba sendo muitas vezes voltado aos vestibulares, e se adaptam àquilo que eles exigem.

“O ensino médio só vai mudar se os processos seletivos mudarem. Provas que não aproximam o conteúdo estudado da realidade dos alunos não estão prestando um serviço para o avanço do ensino nas escolas”, completa.