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Fuvest 2018: física e química foram mais trabalhosas, diz professores
28 de Novembro de 2017Guia do Estudante
Repetindo o mesmo formato do ano passado, com textos longos e enunciados complexos e exigentes, a primeira fase da Fuvest 2018 foi tão trabalhosa como na edição anterior.
"A prova da primeira fase da Fuvest foi bem exigente e com um grau de dificuldade um pouco maior se considerarmos os enunciados das questões de física e química (enunciados longos, que evidenciavam a preocupação das bancas com a contextualização dos temas abordados)", explicou Celio Tasinafo, coordenador pedagógico da Oficina do Estudante. "Por outro lado, e equilibrando as questões de química, física e matemática (esta última sempre trabalhosa em provas da Fuvest), tivemos questões mais fáceis de linguagens que anos anteriores (utilização dos textos maiores para que os candidatos respondessem a 2 ou 3 questões)."
Notas de corte
Segundo Tasinafo, da Oficina do Estudante, ainda é cedo para emitir uma opinião abalizada sobre as notas de corte. "Ainda que tenhamos menos vagas, não houve uma mudança radical no padrão de convocação para a segunda fase (serão convocados 3 candidatos para cada vaga oferecida)", explicou ele.
"O que determinará uma mudança significativa nas notas de corte será o desempenho geral dos estudantes, o qual em pontos totais não deve sofrer mudanças (as questões eventualmente mais difíceis de química e física podem ser contrabalançadas pelas questões mais fáceis de linguagens)."
Celio Tasinafo afirmou que a Fuvest ficou mais semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em duas disciplinas: "As questões de física e química, mais contextualizadas que em anos anteriores, apresentaram uma proximidade maior com relação ao Enem. Por outro lado, não observamos a mesma contextualização do Enem nas questões de matemática e biologia."
Guia do Estudante
Repetindo o mesmo formato do ano passado, com textos longos e enunciados complexos e exigentes, a primeira fase da Fuvest 2018 foi tão trabalhosa como na edição anterior.
"A prova da primeira fase da Fuvest foi bem exigente e com um grau de dificuldade um pouco maior se considerarmos os enunciados das questões de física e química (enunciados longos, que evidenciavam a preocupação das bancas com a contextualização dos temas abordados)", explicou Celio Tasinafo, coordenador pedagógico da Oficina do Estudante. "Por outro lado, e equilibrando as questões de química, física e matemática (esta última sempre trabalhosa em provas da Fuvest), tivemos questões mais fáceis de linguagens que anos anteriores (utilização dos textos maiores para que os candidatos respondessem a 2 ou 3 questões)."
Notas de corte
Segundo Tasinafo, da Oficina do Estudante, ainda é cedo para emitir uma opinião abalizada sobre as notas de corte. "Ainda que tenhamos menos vagas, não houve uma mudança radical no padrão de convocação para a segunda fase (serão convocados 3 candidatos para cada vaga oferecida)", explicou ele.
"O que determinará uma mudança significativa nas notas de corte será o desempenho geral dos estudantes, o qual em pontos totais não deve sofrer mudanças (as questões eventualmente mais difíceis de química e física podem ser contrabalançadas pelas questões mais fáceis de linguagens)."
Celio Tasinafo afirmou que a Fuvest ficou mais semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em duas disciplinas: "As questões de física e química, mais contextualizadas que em anos anteriores, apresentaram uma proximidade maior com relação ao Enem. Por outro lado, não observamos a mesma contextualização do Enem nas questões de matemática e biologia."