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Fuvest 2018 foi “puxada” e teve questões mais longas
27 de Novembro de 2017Guia do Estudante
A primeira fase da Fuvest 2018, aplicada neste domingo (26), foi “puxada, trabalhosa e teve um grau de dificuldade significativo” segundo Célio Tasinafo, diretor pedagógico do cursinho Oficina do Estudante. “Esta não foi uma prova que pudesse ser feita só com interpretação de texto ou com um conhecimento básico das matérias”, avalia.
O tamanho das questões de química e física surpreendeu: mais contextualizadas, elas foram também mais longas, o que pode ter dado algum trabalho extra para os candidatos. Já a parte de linguagens foi, na opinião de Célio, mais “tranquila”. “Embora a prova tenha cobrado todos os livros obrigatórios exceto Iracema, as perguntas exploraram mais os textos de apoio, que permitiam responder mais de uma questão”, explica.
Serão chamados para a segunda fase os candidatos que tiverem pontuação igual ou superior à nota de corte na carreira. A lista de convocados para essa etapa será divulgada no dia 18 de dezembro.
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A primeira fase da Fuvest 2018, aplicada neste domingo (26), foi “puxada, trabalhosa e teve um grau de dificuldade significativo” segundo Célio Tasinafo, diretor pedagógico do cursinho Oficina do Estudante. “Esta não foi uma prova que pudesse ser feita só com interpretação de texto ou com um conhecimento básico das matérias”, avalia.
O tamanho das questões de química e física surpreendeu: mais contextualizadas, elas foram também mais longas, o que pode ter dado algum trabalho extra para os candidatos. Já a parte de linguagens foi, na opinião de Célio, mais “tranquila”. “Embora a prova tenha cobrado todos os livros obrigatórios exceto Iracema, as perguntas exploraram mais os textos de apoio, que permitiam responder mais de uma questão”, explica.
Serão chamados para a segunda fase os candidatos que tiverem pontuação igual ou superior à nota de corte na carreira. A lista de convocados para essa etapa será divulgada no dia 18 de dezembro.