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Enem 2016: apenas 77 estudantes tiraram nota máxima na redação

19 de Janeiro de 2017

Só 77 participantes conseguiram tirar nota máxima (1.000) na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016. A média das redações ficou entre 501 e 600 pontos. Em 2015, foram 104 notas máximas e, em 2014, 250. Em balanço divulgado nesta quarta-feira, o Ministério da Educação (MEC) informou que foram anuladas ou obtiveram nota zero em redação 291.806 provas, seja porque o estudante fugiu do tema (erro cometido por 46.974 participantes), por cópia do texto motivador (8.325) ou por ferir os direitos humanos (4.798).

Nesta edição do exame, os participantes tiveram as maiores médias na área de ciências humanas e suas tecnologias, com 533,5 pontos. A segunda maior média foi na área de linguagens e códigos (520,5), seguido de matemática (489,5) e, por último, ciências da natureza, cuja média nacional ficou em 477,1.

O MEC alegou que a evolução média dos concluintes regulares (estudantes que concluíram o Ensino Médio em 2016) acompanhou o resultado dos últimos anos nas quatro áreas de avaliação, ficando com uma pontuação em torno de 450. “O desempenho em todas as áreas está estagnado, não conseguimos que os estudantes aprendam mais”, avaliou Maria Inês Fini, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

Dos 8.630.306 inscritos para a prova no ano passado, 2.667.899 se ausentaram, o equivalente a 28,9%. No primeiro dia da prova, 3.942 (0,05%) inscritos foram eliminados e no segundo dia o número de eliminados subiu para 4.780 (0,06%). A maioria das eliminações no Enem, 44,5%, ocorreu porque o estudante deixou de marcar o tipo de prova ou não escreveu a fase exigida para validar o exame.

O maior número de notas zero no Enem 2016 foi em matemática, com 5.734, seguido de linguagens (3.862), ciências da natureza (3.109) e ciências humanas (1.804). A maioria das notas zero se deveu por não comparecimento no dia do exame ou por deixar a redação em branco (206.127). Já a maior nota do Enem foi em matemática (991,5 pontos) e a mais baixa em linguagens (287,5).

Entre os participantes, 54.317 eram presos e neste grupo, 42.331 pediram o certificado de conclusão do Ensino Médio, mas só 6,7% conseguiram nota suficiente para passar no exame. De acordo com o MEC, 1.033.761 estudantes solicitaram a certificação do Ensino Médio, mas só 7,7% atingiram a nota mínima em todas as áreas. Em virtude da ocupação em escolas, 265.412 participantes tiveram a aplicação da prova adiada.

Página do Enem Instável

Assim que liberadas as notas, o site do Inep esteve instável e chegou a ficar fora do ar. Muitos candidatos reclamaram nas redes sociais que não conseguiram acessar seus boletins individuais. Sobre o problema, Maria Inês Fini afirmou que a consulta está disponível, apesar de “ataques de pessoas que torcem contra a educação brasileira”, disse em coletiva. Por volta das 17h, 1.770.319, 30% do total, candidatos já haviam consultado suas notas, apesar do site ainda apresentar instabilidade.

Fonte: veja.com

Só 77 participantes conseguiram tirar nota máxima (1.000) na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016. A média das redações ficou entre 501 e 600 pontos. Em 2015, foram 104 notas máximas e, em 2014, 250. Em balanço divulgado nesta quarta-feira, o Ministério da Educação (MEC) informou que foram anuladas ou obtiveram nota zero em redação 291.806 provas, seja porque o estudante fugiu do tema (erro cometido por 46.974 participantes), por cópia do texto motivador (8.325) ou por ferir os direitos humanos (4.798).

Nesta edição do exame, os participantes tiveram as maiores médias na área de ciências humanas e suas tecnologias, com 533,5 pontos. A segunda maior média foi na área de linguagens e códigos (520,5), seguido de matemática (489,5) e, por último, ciências da natureza, cuja média nacional ficou em 477,1.

O MEC alegou que a evolução média dos concluintes regulares (estudantes que concluíram o Ensino Médio em 2016) acompanhou o resultado dos últimos anos nas quatro áreas de avaliação, ficando com uma pontuação em torno de 450. “O desempenho em todas as áreas está estagnado, não conseguimos que os estudantes aprendam mais”, avaliou Maria Inês Fini, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

Dos 8.630.306 inscritos para a prova no ano passado, 2.667.899 se ausentaram, o equivalente a 28,9%. No primeiro dia da prova, 3.942 (0,05%) inscritos foram eliminados e no segundo dia o número de eliminados subiu para 4.780 (0,06%). A maioria das eliminações no Enem, 44,5%, ocorreu porque o estudante deixou de marcar o tipo de prova ou não escreveu a fase exigida para validar o exame.

O maior número de notas zero no Enem 2016 foi em matemática, com 5.734, seguido de linguagens (3.862), ciências da natureza (3.109) e ciências humanas (1.804). A maioria das notas zero se deveu por não comparecimento no dia do exame ou por deixar a redação em branco (206.127). Já a maior nota do Enem foi em matemática (991,5 pontos) e a mais baixa em linguagens (287,5).

Entre os participantes, 54.317 eram presos e neste grupo, 42.331 pediram o certificado de conclusão do Ensino Médio, mas só 6,7% conseguiram nota suficiente para passar no exame. De acordo com o MEC, 1.033.761 estudantes solicitaram a certificação do Ensino Médio, mas só 7,7% atingiram a nota mínima em todas as áreas. Em virtude da ocupação em escolas, 265.412 participantes tiveram a aplicação da prova adiada.

Página do Enem Instável

Assim que liberadas as notas, o site do Inep esteve instável e chegou a ficar fora do ar. Muitos candidatos reclamaram nas redes sociais que não conseguiram acessar seus boletins individuais. Sobre o problema, Maria Inês Fini afirmou que a consulta está disponível, apesar de “ataques de pessoas que torcem contra a educação brasileira”, disse em coletiva. Por volta das 17h, 1.770.319, 30% do total, candidatos já haviam consultado suas notas, apesar do site ainda apresentar instabilidade.

Fonte: veja.com