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7 dicas para escolher uma carreira
04 de Agosto de 2016O momento de escolha da carreira pode ser tempo de crise na vida de um estudante. Algumas etapas provam que a escolha não é tão simples quanto parece: técnico ou superior; exatas, humanas ou biológicas; e bacharelado ou licenciatura são apenas algumas das opções que devem ser pensadas.
É possível encontrar instituições oferecem testes vocacionais, com a finalidade de identificar habilidades e gostos do estudante e relacioná-las com as opções de cursos/carreiras. No entanto, além das aptidões do estudante, existem outros fatores externos que podem influenciar na decisão. Há pesquisas que afirmam que a formação dos pais, amigos e professores também podem influenciar nesta decisão que pode ser para vida toda.
Outro fator que é impossível de ser ignorado é o cenário que o profissional deve enfrentar ao terminar os estudos. Por isso, é inevitável falar em vagas, salários, possibilidades de crescimento, entre outras condições que podem favorecer ou não o mercado.
Com a ajuda da Professora Lívia Lacerda, diretora acadêmica do IBMR, o Brasil Escola preparou uma lista com sete dicas para ajudar na escolha da carreira.
1. Escolher uma carreira na qual o profissional se identifique.
A vida de um profissional pode se tornar chata e monótona, se o ofício não lhe despertar prazer, curiosidade e desejo de aprender continuamente. O rendimento dentro de uma carreira depende diretamente da forma como é conduzido o trabalho, por isso é de fundamental importância que a escolha seja com base nas coisas que o estudante gosta.
2. Buscar o máximo de informações sobre todas as profissões.
Antes de definir um curso, é preciso que o aspirante identifique as áreas em que tem mais aptidões. Isso pode ser feito com base nas disciplinas que mais se destacou durante o tempo de escola, nas habilidades que possui e nos temas que mais chamam a atenção. A partir de então será possível listar as possíveis carreiras por gosto pessoal e buscar informações sobre cada uma.
3. Vocação - salário - mercado de trabalho.
Mesmo sabendo que vocação é o que mais pesa, não é possível ignorar os fatores de mercado, como salários, oportunidades disponíveis na região e possibilidades de crescimento. Só com base nas informações de mercado é que o estudante pode ter a certeza se a carreira que está escolhendo oferece possibilidades de sucesso profissional.
4. Escolher o local onde vai estudar.
Além de definir a carreira, existe um outro agente com o qual os aspirantes ao mercado de trabalho devem se preocupar: a escolha da Instituição de Ensino Superior (IES). Esse fator influencia bastante na formação e também no currículo profissional.
É preciso saber se há reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) para a IES e também para curso, além de conhecer a média obtida pela graduação junto ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Se possível, é recomendado ao aluno que entre em contato com professores, egressos e estudantes matriculados na instituição para obter mais informações.
Conheça os detalhes de algumas instituições no Canal Universidades do Brasil Escola.
5. Conversar com profissionais na área.
O contato com pessoas que já atuam na carreira de interesse pode esclarecer muitas dúvidas sobre o exercício da profissão e mercado de trabalho. Algumas organizações realizam encontros sobre carreiras e mercado de trabalho para ajudar os estudantes que estão na fase da escolha de uma atividade profissional.
No Brasil Escola existe um espaço com os depoimentos de algumas pessoas que atuam em determinadas áreas. Conheça o Vida Profissional e veja informações de algumas carreiras.
6. Escolha o local de estágio.
Além de ser uma oportunidade para aplicar os conhecimentos na prática, o estágio proporciona uma contribuição para que o estudante conheça a rotina e o funcionamento de uma organização e amplie seu networking (rede de contatos profissionais). Por isso, a escolha do local onde vai passar por essa experiência deve ser pensado com vistas em opções futuras, como uma especialização, por exemplo.
7. Visitar empresas.
Apesar de não ser uma tarefa muito fácil, pois as empresas possuem rotinas que podem dificultar o acesso de estudantes, as visitas a estes ambientes podem ser fator decisivo na escolha. A troca de informações e de experiência proporciona aos jovens mais segurança na hora de escolher a carreira.
Fonte: Rafael Batista/ Brasil Escola/ UOL
O momento de escolha da carreira pode ser tempo de crise na vida de um estudante. Algumas etapas provam que a escolha não é tão simples quanto parece: técnico ou superior; exatas, humanas ou biológicas; e bacharelado ou licenciatura são apenas algumas das opções que devem ser pensadas.
É possível encontrar instituições oferecem testes vocacionais, com a finalidade de identificar habilidades e gostos do estudante e relacioná-las com as opções de cursos/carreiras. No entanto, além das aptidões do estudante, existem outros fatores externos que podem influenciar na decisão. Há pesquisas que afirmam que a formação dos pais, amigos e professores também podem influenciar nesta decisão que pode ser para vida toda.
Outro fator que é impossível de ser ignorado é o cenário que o profissional deve enfrentar ao terminar os estudos. Por isso, é inevitável falar em vagas, salários, possibilidades de crescimento, entre outras condições que podem favorecer ou não o mercado.
Com a ajuda da Professora Lívia Lacerda, diretora acadêmica do IBMR, o Brasil Escola preparou uma lista com sete dicas para ajudar na escolha da carreira.
1. Escolher uma carreira na qual o profissional se identifique.
A vida de um profissional pode se tornar chata e monótona, se o ofício não lhe despertar prazer, curiosidade e desejo de aprender continuamente. O rendimento dentro de uma carreira depende diretamente da forma como é conduzido o trabalho, por isso é de fundamental importância que a escolha seja com base nas coisas que o estudante gosta.
2. Buscar o máximo de informações sobre todas as profissões.
Antes de definir um curso, é preciso que o aspirante identifique as áreas em que tem mais aptidões. Isso pode ser feito com base nas disciplinas que mais se destacou durante o tempo de escola, nas habilidades que possui e nos temas que mais chamam a atenção. A partir de então será possível listar as possíveis carreiras por gosto pessoal e buscar informações sobre cada uma.
3. Vocação - salário - mercado de trabalho.
Mesmo sabendo que vocação é o que mais pesa, não é possível ignorar os fatores de mercado, como salários, oportunidades disponíveis na região e possibilidades de crescimento. Só com base nas informações de mercado é que o estudante pode ter a certeza se a carreira que está escolhendo oferece possibilidades de sucesso profissional.
4. Escolher o local onde vai estudar.
Além de definir a carreira, existe um outro agente com o qual os aspirantes ao mercado de trabalho devem se preocupar: a escolha da Instituição de Ensino Superior (IES). Esse fator influencia bastante na formação e também no currículo profissional.
É preciso saber se há reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) para a IES e também para curso, além de conhecer a média obtida pela graduação junto ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Se possível, é recomendado ao aluno que entre em contato com professores, egressos e estudantes matriculados na instituição para obter mais informações.
Conheça os detalhes de algumas instituições no Canal Universidades do Brasil Escola.
5. Conversar com profissionais na área.
O contato com pessoas que já atuam na carreira de interesse pode esclarecer muitas dúvidas sobre o exercício da profissão e mercado de trabalho. Algumas organizações realizam encontros sobre carreiras e mercado de trabalho para ajudar os estudantes que estão na fase da escolha de uma atividade profissional.
No Brasil Escola existe um espaço com os depoimentos de algumas pessoas que atuam em determinadas áreas. Conheça o Vida Profissional e veja informações de algumas carreiras.
6. Escolha o local de estágio.
Além de ser uma oportunidade para aplicar os conhecimentos na prática, o estágio proporciona uma contribuição para que o estudante conheça a rotina e o funcionamento de uma organização e amplie seu networking (rede de contatos profissionais). Por isso, a escolha do local onde vai passar por essa experiência deve ser pensado com vistas em opções futuras, como uma especialização, por exemplo.
7. Visitar empresas.
Apesar de não ser uma tarefa muito fácil, pois as empresas possuem rotinas que podem dificultar o acesso de estudantes, as visitas a estes ambientes podem ser fator decisivo na escolha. A troca de informações e de experiência proporciona aos jovens mais segurança na hora de escolher a carreira.
Fonte: Rafael Batista/ Brasil Escola/ UOL