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Começa atividade que simula debates da ONU

Os alunos das segundas e terceiras séries do Ensino Médio tiveram um compromisso muito importante: o início das aulas da disciplina extracurricular do Projeto OficiONU. Segundo o professor Luís Felipe Valle, responsável pelo projeto no Colégio Oficina do Estudante, um dos grandes diferenciais desta disciplina extracurricular é a integração entre pessoas de diferentes turmas e séries, fortalecendo vínculos e promovendo a troca de saberes e perspectivas entre os participantes.

Segundo ele, o protagonismo dos estudantes é muito grande durante as aulas, já que são eles que escolhem os temas - que precisam estar alinhados às temáticas discutidas pelas Nações Unidas e costumam aparecer nos vestibulares, tendo grande relevância na atualidade.

A dinâmica de cada encontro OficiONU envolve debates e não há um vencedor, já que a busca pelo consenso parte exatamente do princípio da negociação. "Para isso, eles precisam desenvolver habilidades relacionadas à flexibilidade, à empatia e à busca por uma solução comum, algo raro hoje em dia, mas que acaba sendo a maneira como a ONU lida com questões delicadas, ligadas a assuntos que envolvem economia, política, conflitos, o combate à fome, pobreza, e tudo que está elencado pela Agenda 2030 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas."*

*Agenda 2030 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas é o plano de ação global que reúne 17 objetivos de desenvolvimento sustentável e 169 metas, criados para erradicar a pobreza e promover vida digna a todos, dentro das condições que o nosso planeta oferece e sem comprometer a qualidade de vida das próximas gerações.

“O Colégio Oficina tem como premissa a formação integral do aluno e isso inclui o trabalho além dos conteúdos regulares, trazendo o desenvolvimento de habilidades de oratória, debate, posicionamento crítico e visão ampla da realidade que o cerca. Portanto, o Projeto OficiONU cumpre bem esse papel, na medida em que oferece a oportunidade do desenvolvimento de todas essas habilidades, além de ser uma grande experiência para estudantes com interesse nas carreiras de Relações Internacionais, Direito e Economia”, disse Antunes Rafael, diretor pedagógico do Colégio Oficina do Estudante.

Tecnologia na OficiONU

Nas atividades de pesquisa realizadas pelos estudantes, é essencial buscar fatos científicos, evidências e informações confiáveis, e a tecnologia desempenha um papel crucial nesse processo. No entanto, quando se trata de desenvolver o pensamento crítico-reflexivo, buscar consenso, praticar diplomacia e argumentar de maneira lógica, racional e empática, a inteligência artificial apresenta limitações evidentes. Um exemplo disso é o ChatGPT, que foi utilizado em uma das aulas da temporada de 2023 do projeto OficiONU e confirmou essas limitações.

"Para as aulas do projeto OficiONU, é fundamental o uso da criatividade e da capacidade de negociação, habilidades que surgem da interação entre pessoas com diferentes pontos de vista e perspectivas”. O professor ressalta que o consenso não se trata apenas de encontrar uma resposta única, uma visão unilateral, um dogma ou uma verdade absoluta, mas sim de um processo coletivo de construção que envolve concessões, diálogo respeitoso e consideração de diversos pontos de vista. “Embora a inteligência artificial possa auxiliar na organização do pensamento e na construção de argumentos, cabe aos estudantes o protagonismo no processo de desenvolvimento das atividades do projeto OficiONU”, completa.

Por que fazer parte?

O professor Luís Felipe, responsável também pelas disciplinas de Geografia e Atualidades, destaca que um dos principais diferenciais de participar das aulas da OficiONU é a formação integral oferecida aos estudantes, que os prepara não apenas para os vestibulares, mas também para objetivos acadêmicos mais amplos. Ele enfatiza que a OficiONU não apenas contribui para o desenvolvimento acadêmico, mas também para a formação de cidadãos conscientes e capazes de pensar, dialogar e debater com respeito, considerando a diversidade e a pluralidade de ideias. O professor ressalta a importância de respeitar os limites estabelecidos pela Declaração Internacional dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal Brasileira, na busca por uma sociedade pacífica, democrática, socialmente justa e inclusiva, mesmo diante dos desafios do século XXI.

Além disso, a participação na OficiONU é um pré-requisito para compor a delegação que representa o Colégio Oficina do Estudante na Facamp Model United Nations (FAMUN), um evento de simulação da ONU oficial organizado e realizado pela faculdade. O Colégio Oficina do Estudante tem se destacado nesse evento, e em 2024, comemora-se cinco anos de participação dos alunos do projeto.

O que esperar para 2024?

Para começar, tivemos um recorde de inscrições para a edição deste ano, o que gera as melhores expectativas possíveis. “Muitos estudantes que participaram da edição de 2023 durante a segunda série do Ensino Médio e agora estão na terceira série trazem consigo uma valiosa experiência, prontos para instruir, liderar, auxiliar e acolher os estudantes mais novos.”, explicou Luís Felipe.

O professor, com grande entusiasmo, projeta um crescimento contínuo do Projeto, que, cada vez mais, se mostra relevante não apenas nas disciplinas de Atualidades, Geografia, História, Sociologia e Filosofia, mas também no desenvolvimento de habilidades essenciais como comunicação, empatia, organização do pensamento crítico-reflexivo e negociação. Ele destaca que os estudantes que participam do Projeto OficiONU terão o diferencial de receber a certificação dada pela Oficina do Estudante pelas três simulações realizadas ao longo do ano.


Os alunos das segundas e terceiras séries do Ensino Médio tiveram um compromisso muito importante: o início das aulas da disciplina extracurricular do Projeto OficiONU. Segundo o professor Luís Felipe Valle, responsável pelo projeto no Colégio Oficina do Estudante, um dos grandes diferenciais desta disciplina extracurricular é a integração entre pessoas de diferentes turmas e séries, fortalecendo vínculos e promovendo a troca de saberes e perspectivas entre os participantes.

Segundo ele, o protagonismo dos estudantes é muito grande durante as aulas, já que são eles que escolhem os temas - que precisam estar alinhados às temáticas discutidas pelas Nações Unidas e costumam aparecer nos vestibulares, tendo grande relevância na atualidade.

A dinâmica de cada encontro OficiONU envolve debates e não há um vencedor, já que a busca pelo consenso parte exatamente do princípio da negociação. "Para isso, eles precisam desenvolver habilidades relacionadas à flexibilidade, à empatia e à busca por uma solução comum, algo raro hoje em dia, mas que acaba sendo a maneira como a ONU lida com questões delicadas, ligadas a assuntos que envolvem economia, política, conflitos, o combate à fome, pobreza, e tudo que está elencado pela Agenda 2030 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas."*

*Agenda 2030 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas é o plano de ação global que reúne 17 objetivos de desenvolvimento sustentável e 169 metas, criados para erradicar a pobreza e promover vida digna a todos, dentro das condições que o nosso planeta oferece e sem comprometer a qualidade de vida das próximas gerações.

“O Colégio Oficina tem como premissa a formação integral do aluno e isso inclui o trabalho além dos conteúdos regulares, trazendo o desenvolvimento de habilidades de oratória, debate, posicionamento crítico e visão ampla da realidade que o cerca. Portanto, o Projeto OficiONU cumpre bem esse papel, na medida em que oferece a oportunidade do desenvolvimento de todas essas habilidades, além de ser uma grande experiência para estudantes com interesse nas carreiras de Relações Internacionais, Direito e Economia”, disse Antunes Rafael, diretor pedagógico do Colégio Oficina do Estudante.

Tecnologia na OficiONU


Nas atividades de pesquisa realizadas pelos estudantes, é essencial buscar fatos científicos, evidências e informações confiáveis, e a tecnologia desempenha um papel crucial nesse processo. No entanto, quando se trata de desenvolver o pensamento crítico-reflexivo, buscar consenso, praticar diplomacia e argumentar de maneira lógica, racional e empática, a inteligência artificial apresenta limitações evidentes. Um exemplo disso é o ChatGPT, que foi utilizado em uma das aulas da temporada de 2023 do projeto OficiONU e confirmou essas limitações.

"Para as aulas do projeto OficiONU, é fundamental o uso da criatividade e da capacidade de negociação, habilidades que surgem da interação entre pessoas com diferentes pontos de vista e perspectivas”. O professor ressalta que o consenso não se trata apenas de encontrar uma resposta única, uma visão unilateral, um dogma ou uma verdade absoluta, mas sim de um processo coletivo de construção que envolve concessões, diálogo respeitoso e consideração de diversos pontos de vista. “Embora a inteligência artificial possa auxiliar na organização do pensamento e na construção de argumentos, cabe aos estudantes o protagonismo no processo de desenvolvimento das atividades do projeto OficiONU”, completa.

Por que fazer parte?

O professor Luís Felipe, responsável também pelas disciplinas de Geografia e Atualidades, destaca que um dos principais diferenciais de participar das aulas da OficiONU é a formação integral oferecida aos estudantes, que os prepara não apenas para os vestibulares, mas também para objetivos acadêmicos mais amplos. Ele enfatiza que a OficiONU não apenas contribui para o desenvolvimento acadêmico, mas também para a formação de cidadãos conscientes e capazes de pensar, dialogar e debater com respeito, considerando a diversidade e a pluralidade de ideias. O professor ressalta a importância de respeitar os limites estabelecidos pela Declaração Internacional dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal Brasileira, na busca por uma sociedade pacífica, democrática, socialmente justa e inclusiva, mesmo diante dos desafios do século XXI.

Além disso, a participação na OficiONU é um pré-requisito para compor a delegação que representa o Colégio Oficina do Estudante na Facamp Model United Nations (FAMUN), um evento de simulação da ONU oficial organizado e realizado pela faculdade. O Colégio Oficina do Estudante tem se destacado nesse evento, e em 2024, comemora-se cinco anos de participação dos alunos do projeto.

O que esperar para 2024?


Para começar, tivemos um recorde de inscrições para a edição deste ano, o que gera as melhores expectativas possíveis. “Muitos estudantes que participaram da edição de 2023 durante a segunda série do Ensino Médio e agora estão na terceira série trazem consigo uma valiosa experiência, prontos para instruir, liderar, auxiliar e acolher os estudantes mais novos.”, explicou Luís Felipe.

O professor, com grande entusiasmo, projeta um crescimento contínuo do Projeto, que, cada vez mais, se mostra relevante não apenas nas disciplinas de Atualidades, Geografia, História, Sociologia e Filosofia, mas também no desenvolvimento de habilidades essenciais como comunicação, empatia, organização do pensamento crítico-reflexivo e negociação. Ele destaca que os estudantes que participam do Projeto OficiONU terão o diferencial de receber a certificação dada pela Oficina do Estudante pelas três simulações realizadas ao longo do ano.