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AULA ON-LINE DE LIVRO - "ALGUMA POESIA", DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

A partir das 14h, no dia 3 de julho, sábado próximo, acontece mais uma “Aula On-line do Livro”.

Desta vez, sobre “Alguma poesia”, obra escrita por Carlos Drummond de Andrade, que integra a lista de leituras obrigatórias do Vestibular 2022 da Fuvest.

A atividade será ministrada pela professora de Literatura, Vera Ramalho.

“Alguma poesia”

Publicado em 1930, a obra apresenta 49 poesias, reunindo produções de Carlos Drummond de Andrade de 1925 a 1930, e está dedicado ao poeta e amigo Mário de Andrade, que publica, no mesmo período, Remate dos Males, obra que viria a dar uma nova conformação à poética do Papa do Modernismo.

Alguma Poesia é escrito sob o ímpeto da modernidade de 1922, pratica o poema-piada, utiliza os coloquialismos apregoados pela estética, cultiva a poesia do cotidiano, repudiando as tendências parnasiano-simbolistas que dominaram a poesia até então.

No entanto, o poema-piada de Drummond é antes um desabafo de um tímido que procura afogar (disfarçar) no humor os sentimentos que o amarguram. No prosaísmo esconde a procura de uma expressão poética autêntica e autônoma e, ao se voltar para o cotidiano, transcende o tempo e o espaço em busca do perene e universal.

 


A partir das 14h, no dia 3 de julho, sábado próximo, acontece mais uma “Aula On-line do Livro”.

Desta vez, sobre “Alguma poesia”, obra escrita por Carlos Drummond de Andrade, que integra a lista de leituras obrigatórias do Vestibular 2022 da Fuvest.

A atividade será ministrada pela professora de Literatura, Vera Ramalho.

“Alguma poesia”

Publicado em 1930, a obra apresenta 49 poesias, reunindo produções de Carlos Drummond de Andrade de 1925 a 1930, e está dedicado ao poeta e amigo Mário de Andrade, que publica, no mesmo período, Remate dos Males, obra que viria a dar uma nova conformação à poética do Papa do Modernismo.

Alguma Poesia é escrito sob o ímpeto da modernidade de 1922, pratica o poema-piada, utiliza os coloquialismos apregoados pela estética, cultiva a poesia do cotidiano, repudiando as tendências parnasiano-simbolistas que dominaram a poesia até então.

No entanto, o poema-piada de Drummond é antes um desabafo de um tímido que procura afogar (disfarçar) no humor os sentimentos que o amarguram. No prosaísmo esconde a procura de uma expressão poética autêntica e autônoma e, ao se voltar para o cotidiano, transcende o tempo e o espaço em busca do perene e universal.

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