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Exposição Campinas Antiga
Resgatar a história de Campinas, ensinando-a a crianças e adolescentes, e fomentando-a entre adultos. Esse é o intuito da exposição que está em cartaz no Espaço Oficina Cultura, do Curso e Colégio Oficina do Estudante.
As fotos são do grupo Campinas Antiga, que foi criado no Facebook há 8 anos pela aposentada Marina Silva Barbosa. “Iniciativa maravilhosa a do colégio. Outros espaços deveriam fazer o mesmo”, afirma. O grupo tem atualmente 33.700 membros e é moderado pelo empresário Renato Squarize Simões. “Tentar conscientizar alunos a resgatar a história, de conhecer a história da cidade, é muito bonito. E estender isso à população é maravilhoso”, declara.
Lembrança
O fotógrafo João Polsak, que coleciona mais de 50 mil imagens antigas, conta que tem em mente os locais que já não existem. “Pra mim, eles não desapareceram, porque os guardo na lembrança. Eu me lembro, dá uma nostalgia danada e até me arrepia. Mas, as fotos fazem com que muita gente saiba como era a Campinas do passado, a cidade que não conheceu”.
Polsak cita, como exemplo, o Theatro Municipal Carlos Gomes, que foi inaugurado em 1930 entre as ruas Treze de Maio e Costa Aguiar e demolido em 1965, durante o governo do prefeito Ruy Novaes, deixando uma lacuna no patrimônio histórico e cultural da cidade.Durante o vernissage, o diretor de Administração e Finanças do Sebrae SP, Guilherme Campos, relembrou, por meio das fotos, fatos históricos, como a construção da Catedral da Sé. “A Catedral de Campinas foi a motivação para a construção da Sé. Os então industriais de São Paulo aportaram os recursos porque a Capital não tinha nenhuma igreja do porte da de Campinas”.
Revitalização
Apaixonado pela história da cidade, Campos foi quem conseguiu recursos para o restauro feito no 'Monumento aos Heróis de 32', que fica no Cemitério da Saudade.
O mausoléu guarda os restos mortais de 34 voluntários que morreram durante o Movimento Constitucionalista de 1932, e é tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc).
A verba de R$ 100 mil foi obtida em 2012 por emenda parlamentar quando Campos foi deputado federal.
Hoje, ele gostaria de revitalizar várias partes de Campinas. “E eu gostaria de começar pela região central. Resolver a ocupação desordenada das ruas, a questão dos camelôs, a dos mendigos... Retomar a vontade das pessoas de morar e de trabalhar no centro da cidade. Campinas tem condições de ser, não a maior, mais a melhor cidade do Brasil. Tem todas as condições pra isso. Eu acredito que dá pra mudar. Dá trabalho, mas é possível”.
SERVIÇO
O quê: Exposição Campinas Antiga
Quando: de segunda à sexta, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 18h, até o dia 17 de janeiro de 2020
Onde: Colégio Oficina do Estudante – Unidade Brasil I (Avenida Brasil, 601 – Guanabara – Campinas/ SP)
Quanto: de graça
Resgatar a história de Campinas, ensinando-a a crianças e adolescentes, e fomentando-a entre adultos. Esse é o intuito da exposição que está em cartaz no Espaço Oficina Cultura, do Curso e Colégio Oficina do Estudante.
As fotos são do grupo Campinas Antiga, que foi criado no Facebook há 8 anos pela aposentada Marina Silva Barbosa. “Iniciativa maravilhosa a do colégio. Outros espaços deveriam fazer o mesmo”, afirma. O grupo tem atualmente 33.700 membros e é moderado pelo empresário Renato Squarize Simões. “Tentar conscientizar alunos a resgatar a história, de conhecer a história da cidade, é muito bonito. E estender isso à população é maravilhoso”, declara.
Lembrança
O fotógrafo João Polsak, que coleciona mais de 50 mil imagens antigas, conta que tem em mente os locais que já não existem. “Pra mim, eles não desapareceram, porque os guardo na lembrança. Eu me lembro, dá uma nostalgia danada e até me arrepia. Mas, as fotos fazem com que muita gente saiba como era a Campinas do passado, a cidade que não conheceu”.
Polsak cita, como exemplo, o Theatro Municipal Carlos Gomes, que foi inaugurado em 1930 entre as ruas Treze de Maio e Costa Aguiar e demolido em 1965, durante o governo do prefeito Ruy Novaes, deixando uma lacuna no patrimônio histórico e cultural da cidade.Durante o vernissage, o diretor de Administração e Finanças do Sebrae SP, Guilherme Campos, relembrou, por meio das fotos, fatos históricos, como a construção da Catedral da Sé. “A Catedral de Campinas foi a motivação para a construção da Sé. Os então industriais de São Paulo aportaram os recursos porque a Capital não tinha nenhuma igreja do porte da de Campinas”.
Revitalização
Apaixonado pela história da cidade, Campos foi quem conseguiu recursos para o restauro feito no 'Monumento aos Heróis de 32', que fica no Cemitério da Saudade.
O mausoléu guarda os restos mortais de 34 voluntários que morreram durante o Movimento Constitucionalista de 1932, e é tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc).
A verba de R$ 100 mil foi obtida em 2012 por emenda parlamentar quando Campos foi deputado federal.
Hoje, ele gostaria de revitalizar várias partes de Campinas. “E eu gostaria de começar pela região central. Resolver a ocupação desordenada das ruas, a questão dos camelôs, a dos mendigos... Retomar a vontade das pessoas de morar e de trabalhar no centro da cidade. Campinas tem condições de ser, não a maior, mais a melhor cidade do Brasil. Tem todas as condições pra isso. Eu acredito que dá pra mudar. Dá trabalho, mas é possível”.
SERVIÇO
O quê: Exposição Campinas Antiga
Quando: de segunda à sexta, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 18h, até o dia 17 de janeiro de 2020
Onde: Colégio Oficina do Estudante – Unidade Brasil I (Avenida Brasil, 601 – Guanabara – Campinas/ SP)
Quanto: de graça