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PEDRO LEITE DE FARIAS - MEDICINA | UNESP


Pedro Leite de Farias estudou no pré-vestibular e, aos 21 anos, depois de muito esforço, estudos e dedicação, foi possível comemorar a aprovação em Medicina na Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Muito sucesso nessa nova etapa, Pedro, esperamos que você se torne um grande médico e não se esqueça de nós!



Oficina: Você fez um ano de cursinho seguido do Ensino Médio? O que motivou você a fazer curso pré-vestibular?

Aluno: Sim, na verdade iniciei o cursinho concomitantemente à 3ª série do Ensino Médio no Noturno no Oficina, e em seguida fiz mais 4 anos no Oficina, alternando entre Extensivo Manhã, Semi Tarde e Extensivo Medicina no Oficina também. A minha motivação para fazer cursinho foi a necessidade que a aprovação no meu curso superior (Medicina) exigia: muito conteúdo e experiência com a prova do vestibular.

Oficina: Qual foi a sua sensação ao ver seu nome na lista de aprovados? E por que a escolha pela Medicina?

Aluno: Primeiramente foi um choque, não esbocei muita emoção no momento e senti um estranhamento, pois foram muitos anos tentando e, de repente, aconteceu. Demorou um tempo para cair a ficha e conseguir comemorar. Porque me identifiquei muito com a profissão, tanto pelas aptidões, área da saúde, vivências de pessoas próximas e as experiências adjacentes que a Medicina poderia me oferecer.

Oficina: Como foi fazer parte da Turma Medicina? Conte sobre a sua rotina e como foi o seu ano de estudos.

Aluno: Fazer parte da Turma Medicina foi um ponto de virada. No primeiro ano nessa turma, meu desempenho cresceu exponencialmente com a maior grade horária, vasta disponibilidade de plantonistas e ótimo acompanhamento de orientação que mudaram tudo pra mim - tanto que a minha rotina de estudos consistia em estudar o conteúdo das aulas, focar em fazer muitas questões e provas antigas, e tirar todas minhas dúvidas com os plantonistas - e já obtive ótimos resultados. E no segundo ano na turma, o foco foi equilibrar as minhas prioridades de saúde mental e esforços para aprimorar meu desempenho, com a ajuda de grande parte do corpo docente também, o que enfim resultou na minha aprovação.

Oficina: Como a Oficina do Estudante ajudou você a conquistar a vaga? Tem algum professor que você queira destacar na sua jornada de Oficina? Se sim, conte quem é, o motivo ou algo que ele tenha falado e marcado você.

Aluno: A Oficina acompanhou 100% da minha jornada. Me ensinou e me forneceu todo o apoio necessário (educacional, psicológico e em vivências) para atingir a minha atual etapa da vida acadêmica. Então, eu não conseguiria nomear apenas um, pois foram muitos aqueles que me marcaram. Em especial, eu gostaria de destacar os professores: Cláudia, de Matemática; Gustavo, de Biologia; Sebá, de Geografia; Pantoja; Maluf, de Literatura e Marquinhos, de História. Eles transmitiram, cada um à sua maneira, uma empatia que foi essencial para continuar prosseguindo e não desistir. Como dizia a minha grande mãe do cursinho: “A gente não vai largar o osso!” RANGEL, Cláudia.

Oficina: Qual dica / quais dicas você pode dar para quem tem o objetivo de passar numa universidade pública?

Aluno: Saiba equilibrar as suas prioridades do cursinho e as prioridades psicológicas. Não é possível ir bem no vestibular tanto não sabendo o conteúdo e conhecendo a prova, quanto estando muito abalado psicologicamente. É essencial proteger o seu emocional e psicológico para que tudo o que você sabe seja transmitido realmente para as provas.