Bixo Aprovado
GABRIELLA MARIOTTI - ODONTOLOGIA/ UNICAMP
Oficina: Como o foi o momento em que você ficou sabendo da sua aprovação?
Aluno: Nossa, é um momento indescritível. Você fica o ano inteiro imaginando como vai ser, só que a hora que aparece seu nome lá é uma emoção que não tem tamanho. Liguei correndo pra minha mãe, e ela começou a gritar, a chorar. E aí teve festa surpresa em casa. Ninguém acreditava. Nem eu. Foi inesperado.
Oficina: Como foi a sua preparação? O que funcionou pra você em termos de estudo?
Aluno: Eu sou muito de seguir uma rotina, e, como o meu curso é de biológicas, eu focava mais em biologia e química. Mas, eu gostava muito de humanas: geografia e história. E tinha que me conter um pouco de estudar essas áreas, pra focar em biológicas. Tive mais dificuldade em exatas, mas eu tinha que encarar. Então, o que mais me ajudou foi ter uma rotina, fazer um cronograma e estudar as matérias do dia. Isso ajudou bastante.
Oficina: Pra você, qual foi a maior dificuldade e como você superou isso?
Aluno: Foi me mantar motivada. Eu acho que assim: não tá ‘programado’ na vida de ninguém fazer um ano de cursinho. Você não espera isso. Aí, quando você vai, no começo você tá animada. Mas, aí é aula todo dia, é aula aos sábados, simulados... Mas, como eu sempre quis odonto, eu ficava vendo foto de dente, de jaleco, de consultório... E eu falava com a minha própria dentista, e me mantinha motivada.
Oficina: Qual foi o peso da Oficina na sua aprovação?
Aluno: Eu fiz os três anos do Ensino Médio aqui, e quase passei na faculdade no terceiro. Aí, fiz o cursinho. E os professores... nossa! Não tenho palavras... Todo mundo me ajudou muito. Eu tirava muita dúvida, e a Oficina foi essencial na minha aprovação.
Oficina: O que você diria pra si mesmo caso pudesse falar com aquela Gabriela do primeiro dia de cursinho?
Aluno: Diria que vale a pena todo o esforço. Pra ela não desistir. Pra estudar aos sábados, pra fazer os simulados. Que vai valer a pena. É um sonho, e, na hora que você conquista, vale a pena.