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Pequim: poluição pode atrapalhar intuito de Jogos "verdes"

06 de Janeiro de 2022

Por AFP
Publicado por R7 Internacional
Foto: Tingshu Wang / Reuters

Apesar da melhora drástica no ano passado, os dados de poluição do ar em Pequim estão abaixo dos níveis de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS), a poucas semanas dos Jogos Olímpicos de Inverno.

A capital chinesa havia anunciado uma "guerra à poluição", depois de ganhar, em 2015, a candidatura olímpica. Fechou várias usinas a carvão e realocou indústrias pesadas para se livrar do estigma de ser uma das cidades mais poluídas do mundo.

A concentração de partículas ultrafinas PM2.5, muito prejudiciais à saúde, caiu para 33 microgramas por metro cúbico em 2021, um terço em relação aos níveis de 2013, segundo dados divulgados nesta terça-feira (4) pelo escritório ambiental de Pequim.

Esse índice ainda é, porém, mais de seis vezes superior aos 5 microgramas por metro cúbico recomendados pela OMS.

O esforço para melhorar a qualidade do ar reduziu o número de dias em que a cidade se vê envolta por uma nuvem de poluição.

Ainda assim, o Ministério do Meio Ambiente chinês disse na semana passada que o risco de nuvens tóxicas se mantém "severo" e anunciou que as cidades-sede dos Jogos contam com planos de contingência caso esse fenômeno atrapalhe as competições.

A China quer usar os Jogos Olímpicos de Inverno para promover suas credenciais verdes e construiu dezenas de usinas eólicas e solares para fornecer a energia necessária a esse grande evento esportivo.

"Os dados de qualidade do ar de 2021 da cidade de Pequim são animadores", disse Li Shuo, ativista do Greenpeace China.

"Mas a poluição também é um desafio nacional. Enquanto os cidadãos de Pequim respiram com alívio, muitas outras províncias precisam de avanços mais rápidos", frisou.

De acordo com a plataforma de monitoramento da qualidade do ar IQAir, a China teve 42 das 100 cidades mais poluídas do mundo no ano passado.


Por AFP
Publicado por R7 Internacional
Foto: Tingshu Wang / Reuters

Apesar da melhora drástica no ano passado, os dados de poluição do ar em Pequim estão abaixo dos níveis de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS), a poucas semanas dos Jogos Olímpicos de Inverno.

A capital chinesa havia anunciado uma "guerra à poluição", depois de ganhar, em 2015, a candidatura olímpica. Fechou várias usinas a carvão e realocou indústrias pesadas para se livrar do estigma de ser uma das cidades mais poluídas do mundo.

A concentração de partículas ultrafinas PM2.5, muito prejudiciais à saúde, caiu para 33 microgramas por metro cúbico em 2021, um terço em relação aos níveis de 2013, segundo dados divulgados nesta terça-feira (4) pelo escritório ambiental de Pequim.

Esse índice ainda é, porém, mais de seis vezes superior aos 5 microgramas por metro cúbico recomendados pela OMS.

O esforço para melhorar a qualidade do ar reduziu o número de dias em que a cidade se vê envolta por uma nuvem de poluição.

Ainda assim, o Ministério do Meio Ambiente chinês disse na semana passada que o risco de nuvens tóxicas se mantém "severo" e anunciou que as cidades-sede dos Jogos contam com planos de contingência caso esse fenômeno atrapalhe as competições.

A China quer usar os Jogos Olímpicos de Inverno para promover suas credenciais verdes e construiu dezenas de usinas eólicas e solares para fornecer a energia necessária a esse grande evento esportivo.

"Os dados de qualidade do ar de 2021 da cidade de Pequim são animadores", disse Li Shuo, ativista do Greenpeace China.

"Mas a poluição também é um desafio nacional. Enquanto os cidadãos de Pequim respiram com alívio, muitas outras províncias precisam de avanços mais rápidos", frisou.

De acordo com a plataforma de monitoramento da qualidade do ar IQAir, a China teve 42 das 100 cidades mais poluídas do mundo no ano passado.