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Após 8 meses, Chile reabrirá fronteiras terrestres em dezembro

16 de Novembro de 2021

Por Agência EFE
Publicado por R7 Internacional

As autoridades sanitárias do Chile anunciaram que o país reabrirá as fronteiras terrestres a partir de 1º de dezembro, após um fechamento que durou oito meses e durante o qual a entrada só foi permitida parcialmente através de alguns aeroportos.

Segundo a subsecretária de saúde, Paula Daza, será possível entrar no país por terra em três pontos: Chacalluta e Colchane (no norte), que fazem fronteira com o Peru e a Bolívia, respectivamente, e Pino Hachado, na região da Araucanía (centro-sul), uma travessia tradicional com a Argentina.


Antes, já era possível entrar no país através dos aeroportos de Santiago, Iquique, Antofagasta e Punta Arenas. Todos os residentes chilenos e estrangeiros, viajantes não residentes com vacinas validadas pelo Ministério da Saúde e crianças com menos de seis anos de idade poderão entrar por qualquer um desses sete pontos.

"Aqueles que têm dose de reforço [de vacinas contra a Covid-19] registrada e validada não terão que passar por testes de isolamento ou diagnóstico na chegada", acrescentou o subsecretário, que esclareceu que o restante terá que passar por um teste diagnóstico e que quem não se vacinou precisará respeitar uma quarentena de cinco dias.

O Chile fechou suas fronteiras terrestres em abril, quando estava passando por uma segunda onda de contágio pelo novo coronavírus, uma alta que colocou o sistema de saúde nas cordas. A reabertura para todos os tipos de pessoas, residentes ou não, ocorreu em outubro passado, mas somente por via aérea.

Embora o país esteja passando por uma ligeira recuperação da pandemia há quase dois meses, a crise sanitária permanece sob controle. Atualmente, nenhum município está sob quarentena total, e a taxa de positividade do teste PCR foi de 3,2% nas últimas 24 horas.

O Chile reportou até agora 1,7 milhão de casos de Covid-19, 2.377 deles nas últimas 24 horas, além de 38.001 mortes causadas pela doença. O total de infecções ativas chegou a 14 mil, um dos números mais altos desde julho, mas as internações em unidades de terapia intensiva permanecem em menos de 600, número considerado baixo pelas autoridades sanitárias.


Por Agência EFE
Publicado por R7 Internacional

As autoridades sanitárias do Chile anunciaram que o país reabrirá as fronteiras terrestres a partir de 1º de dezembro, após um fechamento que durou oito meses e durante o qual a entrada só foi permitida parcialmente através de alguns aeroportos.

Segundo a subsecretária de saúde, Paula Daza, será possível entrar no país por terra em três pontos: Chacalluta e Colchane (no norte), que fazem fronteira com o Peru e a Bolívia, respectivamente, e Pino Hachado, na região da Araucanía (centro-sul), uma travessia tradicional com a Argentina.


Antes, já era possível entrar no país através dos aeroportos de Santiago, Iquique, Antofagasta e Punta Arenas. Todos os residentes chilenos e estrangeiros, viajantes não residentes com vacinas validadas pelo Ministério da Saúde e crianças com menos de seis anos de idade poderão entrar por qualquer um desses sete pontos.

"Aqueles que têm dose de reforço [de vacinas contra a Covid-19] registrada e validada não terão que passar por testes de isolamento ou diagnóstico na chegada", acrescentou o subsecretário, que esclareceu que o restante terá que passar por um teste diagnóstico e que quem não se vacinou precisará respeitar uma quarentena de cinco dias.

O Chile fechou suas fronteiras terrestres em abril, quando estava passando por uma segunda onda de contágio pelo novo coronavírus, uma alta que colocou o sistema de saúde nas cordas. A reabertura para todos os tipos de pessoas, residentes ou não, ocorreu em outubro passado, mas somente por via aérea.

Embora o país esteja passando por uma ligeira recuperação da pandemia há quase dois meses, a crise sanitária permanece sob controle. Atualmente, nenhum município está sob quarentena total, e a taxa de positividade do teste PCR foi de 3,2% nas últimas 24 horas.

O Chile reportou até agora 1,7 milhão de casos de Covid-19, 2.377 deles nas últimas 24 horas, além de 38.001 mortes causadas pela doença. O total de infecções ativas chegou a 14 mil, um dos números mais altos desde julho, mas as internações em unidades de terapia intensiva permanecem em menos de 600, número considerado baixo pelas autoridades sanitárias.