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Olimpíadas: Brasil terá só três pessoas na cerimônia de abertura

22 de Julho de 2021

Por Demátrio Vecchioli 
Colunista do UOL Esporte, em Tóquio
Foto: Divulgação / COB

O Brasil será representado por apenas três pessoas na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, amanhã (23). A decisão foi tomada agora há pouco pela cúpula do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e ainda não foi oficialmente comunicada aos atletas, que acabarão privados de participar da tradicional parada das nações.

O COB já havia alertado que a tendência era essa, como publicou a coluna Olhar Olímpico, mas faltava bater o martelo. Para isso, o chefe de missão, o vice-presidente do COB Marco La Porta, esperou a chegada a Tóquio do presidente do comitê, Paulo Wanderley Teixeira, que viajou acompanhado do CEO, Rogério Sampaio.

Teixeira chegou ontem (22) no Japão, quando La Porta estava em Miyagi, onde a seleção feminina fez sua estreia. Hoje veio a decisão, que visa preservar a saúde da delegação brasileira e evitar o risco de contaminações por covid.

Só vão desfilar no Estádio Olímpico de Tóquio o casal de porta-bandeiras, que tem a medalhista olímpica Ketleyn Quadros, do judô, primeira mulher a conquistar uma medalha individual nos Jogos Olímpicos, e o levantador de vôlei Bruninho, que jogou as últimas três finais olímpicas e foi ouro no Rio. Além deles, desfila o chefe de missão, um protocolo do COI.

A logística de participação na cerimônia de abertura é tradicionalmente complexa e, desta vez, arriscada. Os atletas pegam ônibus da Vila Olímpica para o estádio, onde devem ficar esperando por horas até o desfile em si. Depois, precisam fazer o caminho de volta, também de ônibus. Seria difícil, no entender do COB, assegurar o distanciamento social e, com isso, a segurança dos envolvidos.

Até agora, pouco se sabe sobre a abertura de forma geral. A tendência é uma cerimônia mais enxuta, porque outros países devem fazer a mesma escolha do Brasil, ainda que haja permissão para a participação de delegações maiores, ficando a decisão final com cada missão.


Por Demátrio Vecchioli 
Colunista do UOL Esporte, em Tóquio
Foto: Divulgação / COB

O Brasil será representado por apenas três pessoas na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, amanhã (23). A decisão foi tomada agora há pouco pela cúpula do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e ainda não foi oficialmente comunicada aos atletas, que acabarão privados de participar da tradicional parada das nações.

O COB já havia alertado que a tendência era essa, como publicou a coluna Olhar Olímpico, mas faltava bater o martelo. Para isso, o chefe de missão, o vice-presidente do COB Marco La Porta, esperou a chegada a Tóquio do presidente do comitê, Paulo Wanderley Teixeira, que viajou acompanhado do CEO, Rogério Sampaio.

Teixeira chegou ontem (22) no Japão, quando La Porta estava em Miyagi, onde a seleção feminina fez sua estreia. Hoje veio a decisão, que visa preservar a saúde da delegação brasileira e evitar o risco de contaminações por covid.

Só vão desfilar no Estádio Olímpico de Tóquio o casal de porta-bandeiras, que tem a medalhista olímpica Ketleyn Quadros, do judô, primeira mulher a conquistar uma medalha individual nos Jogos Olímpicos, e o levantador de vôlei Bruninho, que jogou as últimas três finais olímpicas e foi ouro no Rio. Além deles, desfila o chefe de missão, um protocolo do COI.

A logística de participação na cerimônia de abertura é tradicionalmente complexa e, desta vez, arriscada. Os atletas pegam ônibus da Vila Olímpica para o estádio, onde devem ficar esperando por horas até o desfile em si. Depois, precisam fazer o caminho de volta, também de ônibus. Seria difícil, no entender do COB, assegurar o distanciamento social e, com isso, a segurança dos envolvidos.

Até agora, pouco se sabe sobre a abertura de forma geral. A tendência é uma cerimônia mais enxuta, porque outros países devem fazer a mesma escolha do Brasil, ainda que haja permissão para a participação de delegações maiores, ficando a decisão final com cada missão.