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Vacina de Oxford é 79% eficaz contra casos sintomáticos da covid

22 de Março de 2021

Do R7, com Reuters
Foto: Rungroj Yongrit / EFE

A vacina contra a covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford mostrou 79% de eficácia na prevenção das formas sintomáticas e que resultam em hospitalização, segundo estudo da farmacêutica realizado nos Estados Unidos, Chile e Peru.

Os novos dados surgem na medida em que muitos países voltaram a usar a vacina, depois que a EMA (Agência Europeia de Medicamentos) e a OMS (Organização Mundial da Saúde) especificaram que os benefícios são maiores que os riscos potenciais, após investigações sobre casos de trombose supostamente relacionados com a vacinação.

A AstraZeneca disse que um comitê de segurança independente conduziu uma revisão específica sobre coágulos no estudo dos Estados Unidos, bem como sobre trombose venosa do seio cerebral, uma patologia extremamente rara, com a ajuda de um neurologista.

A empresa fabricante da vacina disse ainda que o comitê "não encontrou risco maior do que o normal de trombose ou doença trombótica entre os 21.583 participantes que receberam pelo menos uma dose da vacina. A pesquisa focada especificamente em CVST não encontrou nenhum caso no curso do estudo".

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) garantiu que, até o momento, o uso das vacinas de Oxford é seguro e não apresenta risco que justifique a suspensão da imunização com o composto. A vacina no Brasil é produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), além de outras remessas também chegarem já prontas do exterior.


Do R7, com Reuters
Foto: Rungroj Yongrit / EFE

A vacina contra a covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford mostrou 79% de eficácia na prevenção das formas sintomáticas e que resultam em hospitalização, segundo estudo da farmacêutica realizado nos Estados Unidos, Chile e Peru.

Os novos dados surgem na medida em que muitos países voltaram a usar a vacina, depois que a EMA (Agência Europeia de Medicamentos) e a OMS (Organização Mundial da Saúde) especificaram que os benefícios são maiores que os riscos potenciais, após investigações sobre casos de trombose supostamente relacionados com a vacinação.

A AstraZeneca disse que um comitê de segurança independente conduziu uma revisão específica sobre coágulos no estudo dos Estados Unidos, bem como sobre trombose venosa do seio cerebral, uma patologia extremamente rara, com a ajuda de um neurologista.

A empresa fabricante da vacina disse ainda que o comitê "não encontrou risco maior do que o normal de trombose ou doença trombótica entre os 21.583 participantes que receberam pelo menos uma dose da vacina. A pesquisa focada especificamente em CVST não encontrou nenhum caso no curso do estudo".

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) garantiu que, até o momento, o uso das vacinas de Oxford é seguro e não apresenta risco que justifique a suspensão da imunização com o composto. A vacina no Brasil é produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), além de outras remessas também chegarem já prontas do exterior.