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Senado dos EUA aprova nome, e Deb Haaland se torna primeira indígena a chefiar secretaria no governo

17 de Março de 2021

Por Valerie Volcovici
Reuters / G1 
Foto: J. Scott Applewhite/Arquivo/AP Photo

O Senado dos Estados Unidos confirmou nesta segunda-feira (15) a deputada Deb Haaland como secretária do Interior do país, tornando-a a primeira indígena a chefiar uma pasta no gabinete, e garantindo a ela um papel central nos planos gerais do presidente Joe Biden de combate às mudanças climáticas.

O Senado dos EUA confirmou a democrata do Novo México em uma votação por 51 a 40 após ela conseguir apoio de republicanos, entre eles o senador Lindsey Graham, da Carolina do Sul, e das senadoras Lisa Murkowski, do Alasca, e Susan Collins, do Maine.

A ascensão de Haaland ao gabinete é o resultado de semanas de campanha por nativos-americanos e grupos ambientais que apoiam sua indicação histórica. Ela enfrentou a resistência de parlamentares republicanos por suas visões sobre a indústria do petróleo.

Na audiência de dois dias no mês passado em comitê do Senado, republicanos a pressionaram por seu envolvimento em protestos contra oleodutos, apoio à resolução climática chamada de "Green New Deal" e pela pausa do governo Biden sobre novas concessões federais para perfuração.

Haaland irá supervisionar políticas orientando o uso de milhões de hectares de terras federais e indígenas. Originária do povo Laguna, Haaland irá comandar a relação do governo norte-americano com 574 povos indígenas reconhecidos.


Por Valerie Volcovici
Reuters / G1 
Foto: J. Scott Applewhite/Arquivo/AP Photo

O Senado dos Estados Unidos confirmou nesta segunda-feira (15) a deputada Deb Haaland como secretária do Interior do país, tornando-a a primeira indígena a chefiar uma pasta no gabinete, e garantindo a ela um papel central nos planos gerais do presidente Joe Biden de combate às mudanças climáticas.

O Senado dos EUA confirmou a democrata do Novo México em uma votação por 51 a 40 após ela conseguir apoio de republicanos, entre eles o senador Lindsey Graham, da Carolina do Sul, e das senadoras Lisa Murkowski, do Alasca, e Susan Collins, do Maine.

A ascensão de Haaland ao gabinete é o resultado de semanas de campanha por nativos-americanos e grupos ambientais que apoiam sua indicação histórica. Ela enfrentou a resistência de parlamentares republicanos por suas visões sobre a indústria do petróleo.

Na audiência de dois dias no mês passado em comitê do Senado, republicanos a pressionaram por seu envolvimento em protestos contra oleodutos, apoio à resolução climática chamada de "Green New Deal" e pela pausa do governo Biden sobre novas concessões federais para perfuração.

Haaland irá supervisionar políticas orientando o uso de milhões de hectares de terras federais e indígenas. Originária do povo Laguna, Haaland irá comandar a relação do governo norte-americano com 574 povos indígenas reconhecidos.