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Polícia Federal faz operação contra caça ilegal no Rio

02 de Dezembro de 2019

Por Vitor Abdala/ Agência Brasil 
Edição: Maria Claudia
Imagem: Fábio Massalli

Policiais federais fazem domingo (1º) uma operação contra a caça de animais silvestres em duas reservas ambientais no interior do Rio de Janeiro.

Até as 10h, oito pessoas tinham sido presas em flagrante, com armas, pássaros e carnes de animais abatidos.

A operação, chamada Prohibitus, cumpre 18 mandados de busca e apreensão contra um grupo criminoso suspeito de caçar nas reservas biológicas de Poço das Antas e União, além da Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado, localizadas na região de Silva Jardim, Casimiro de Abreu e Rio Bonito.

A operação está sendo feita em conjunto com  o Ministério Público Federal e o Instituto Chico Mendes (ICMBio).

A investigação começou há 4 meses e constatou a intensa atividade de caça nas reservas florestais, com o abate de dezenas de animais silvestres por semana para consumo próprio e para comercialização.

Os suspeitos poderão responder por crime ambiental, posse de arma de fogo de uso permitido e crime ambiental.


Por Vitor Abdala/ Agência Brasil 
Edição: Maria Claudia
Imagem: Fábio Massalli

Policiais federais fazem domingo (1º) uma operação contra a caça de animais silvestres em duas reservas ambientais no interior do Rio de Janeiro.

Até as 10h, oito pessoas tinham sido presas em flagrante, com armas, pássaros e carnes de animais abatidos.

A operação, chamada Prohibitus, cumpre 18 mandados de busca e apreensão contra um grupo criminoso suspeito de caçar nas reservas biológicas de Poço das Antas e União, além da Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado, localizadas na região de Silva Jardim, Casimiro de Abreu e Rio Bonito.

A operação está sendo feita em conjunto com  o Ministério Público Federal e o Instituto Chico Mendes (ICMBio).

A investigação começou há 4 meses e constatou a intensa atividade de caça nas reservas florestais, com o abate de dezenas de animais silvestres por semana para consumo próprio e para comercialização.

Os suspeitos poderão responder por crime ambiental, posse de arma de fogo de uso permitido e crime ambiental.