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Orientação Vocacional

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DR. REGINALDO AGUIAR: SOBRE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

Quanto mais cedo encontrar o curso mais adequado, menor será a ansiedade e mais motivado o sujeito ficará e isto aumentará o rendimento no vestibular. Os testes vocacionais são pouco usados hoje em dia. Eles podem ajudar a conhecer suas habilidades e gostos. No entanto, você não é obrigado a definir uma profissão só porque o teste indicou. Os questionários são padronizados, e as pessoas não.Você pode optar por uma orientação vocacional que acompanhe e avalia as suas expectativas. A orientação vocacional individual ou em grupo deve basear-se em:

A) Autoconhecimento (conhecimento dos próprios valores, interesses, perfil e habilidades). E isto pode envolver os testes vocacionais, mas não essencialmente. Exercícios e atividades de auto-conhecimento sobre o que gosta e o que não gosta, potencial e valores são muito importantes.
B) Conhecimento da realidade profissional (conhecimento do esquema de organização das ocupações e do mundo de trabalho). Algumas atividades como entrevista e palestras com profissionais e com estudantes universitários, visita a universidades, literatura pertinente aos diversos cursos existentes e discussões em grupo ajudam no conhecimento profissional.
C) Tomada de decisão do curso. Trata-se de um programa composto por jogos, vídeos, questionários, conversas, que leva a pessoa a pensar sobre si mesma, o significado da escolha profissional, entre outros temas. Isto para orientar e não dar um diagnóstico.

Sobre orientação vocacional

Quanto mais cedo encontrar o curso mais adequado, menor será a ansiedade e mais motivado o sujeito ficará e isto aumentará o rendimento no vestibular. Os testes vocacionais são pouco usados hoje em dia. Eles podem ajudar a conhecer suas habilidades e gostos. No entanto, você não é obrigado a definir uma profissão só porque o teste indicou. Os questionários são padronizados, e as pessoas não.Você pode optar por uma orientação vocacional que acompanhe e avalia as suas expectativas. A orientação vocacional individual ou em grupo deve basear-se em:

A) Autoconhecimento (conhecimento dos próprios valores, interesses, perfil e habilidades). E isto pode envolver os testes vocacionais, mas não essencialmente. Exercícios e atividades de auto-conhecimento sobre o que gosta e o que não gosta, potencial e valores são muito importantes.
B) Conhecimento da realidade profissional (conhecimento do esquema de organização das ocupações e do mundo de trabalho). Algumas atividades como entrevista e palestras com profissionais e com estudantes universitários, visita a universidades, literatura pertinente aos diversos cursos existentes e discussões em grupo ajudam no conhecimento profissional.
C) Tomada de decisão do curso. Trata-se de um programa composto por jogos, vídeos, questionários, conversas, que leva a pessoa a pensar sobre si mesma, o significado da escolha profissional, entre outros temas. Isto para orientar e não dar um diagnóstico.

Uma boa orientação vocacional não deve ficar presa a resultados de testes vocacionais. Os testes apenas dão uma referência em um contexto específico e não podem ser usados para rotular os sujeitos e nem como método único de orientação vocacional. As pessoas respondem diferentemente em lugares e em contextos distintos, neste sentido os resultados dos testes vocacionais podem mascarar as pessoas generalizando seus comportamentos. Os testes vocacionais vem de pesquisas científicas e estão em um crescente desenvolvimento e neste sentido podem quantificar, dar uma tendência, mas não podem ser usados como ferramenta única para uma boa escolha profissional. Gostaria de falar em vantagens e desvantagens do uso de teses vocacionais: não há uma receita de bolo pronta. A escolha de um curso vai direcionar toda a vida da pessoa. Provavelmente ela fará isso oito horas diárias de segundas a sextas ou mais. E neste sentido uma boa escolha é primordial porque terá grandes conseqüências no futuro. Por isso algumas questões podem ser pensadas entre elas:

a) Quem sou eu (quem fui, quem sou, quem pretendo ser)?

b) Qual meu projeto de vida?

c) Como me vejo, no futuro, desempenhando meu trabalho?

d) Expectativas da família versus expectativas pessoais.

e) Quais são meus principais gostos, interesses e valores?

f) Objetivos da profissão.

g) Atividades específicas: permanentes e ocasionais.

h) Curso de formação: escolas ou universidade, currículos, duração, titulação, exigências etc.

i) Áreas de especialização.

j) Mercado de trabalho: quem emprega, oferta versus demanda de emprego e faixas salariais.


Telefone da clínica: 32941960 / 32948544 / 32940529 / 32955238Endereço: Rua Josefina Sarmento, 387-395 Cambuí - Campinas-SP
email: [email protected]
Blog: http://www.psicopoesia.blogspot.com/

www.oficinadoestudante.com.br

Quanto mais cedo encontrar o curso mais adequado, menor será a ansiedade e mais motivado o sujeito ficará e isto aumentará o rendimento no vestibular. Os testes vocacionais são pouco usados hoje em dia. Eles podem ajudar a conhecer suas habilidades e gostos. No entanto, você não é obrigado a definir uma profissão só porque o teste indicou. Os questionários são padronizados, e as pessoas não.Você pode optar por uma orientação vocacional que acompanhe e avalia as suas expectativas. A orientação vocacional individual ou em grupo deve basear-se em:

A) Autoconhecimento (conhecimento dos próprios valores, interesses, perfil e habilidades). E isto pode envolver os testes vocacionais, mas não essencialmente. Exercícios e atividades de auto-conhecimento sobre o que gosta e o que não gosta, potencial e valores são muito importantes.
B) Conhecimento da realidade profissional (conhecimento do esquema de organização das ocupações e do mundo de trabalho). Algumas atividades como entrevista e palestras com profissionais e com estudantes universitários, visita a universidades, literatura pertinente aos diversos cursos existentes e discussões em grupo ajudam no conhecimento profissional.
C) Tomada de decisão do curso. Trata-se de um programa composto por jogos, vídeos, questionários, conversas, que leva a pessoa a pensar sobre si mesma, o significado da escolha profissional, entre outros temas. Isto para orientar e não dar um diagnóstico.

Sobre orientação vocacional

Quanto mais cedo encontrar o curso mais adequado, menor será a ansiedade e mais motivado o sujeito ficará e isto aumentará o rendimento no vestibular. Os testes vocacionais são pouco usados hoje em dia. Eles podem ajudar a conhecer suas habilidades e gostos. No entanto, você não é obrigado a definir uma profissão só porque o teste indicou. Os questionários são padronizados, e as pessoas não.Você pode optar por uma orientação vocacional que acompanhe e avalia as suas expectativas. A orientação vocacional individual ou em grupo deve basear-se em:

A) Autoconhecimento (conhecimento dos próprios valores, interesses, perfil e habilidades). E isto pode envolver os testes vocacionais, mas não essencialmente. Exercícios e atividades de auto-conhecimento sobre o que gosta e o que não gosta, potencial e valores são muito importantes.
B) Conhecimento da realidade profissional (conhecimento do esquema de organização das ocupações e do mundo de trabalho). Algumas atividades como entrevista e palestras com profissionais e com estudantes universitários, visita a universidades, literatura pertinente aos diversos cursos existentes e discussões em grupo ajudam no conhecimento profissional.
C) Tomada de decisão do curso. Trata-se de um programa composto por jogos, vídeos, questionários, conversas, que leva a pessoa a pensar sobre si mesma, o significado da escolha profissional, entre outros temas. Isto para orientar e não dar um diagnóstico.

Uma boa orientação vocacional não deve ficar presa a resultados de testes vocacionais. Os testes apenas dão uma referência em um contexto específico e não podem ser usados para rotular os sujeitos e nem como método único de orientação vocacional. As pessoas respondem diferentemente em lugares e em contextos distintos, neste sentido os resultados dos testes vocacionais podem mascarar as pessoas generalizando seus comportamentos. Os testes vocacionais vem de pesquisas científicas e estão em um crescente desenvolvimento e neste sentido podem quantificar, dar uma tendência, mas não podem ser usados como ferramenta única para uma boa escolha profissional. Gostaria de falar em vantagens e desvantagens do uso de teses vocacionais: não há uma receita de bolo pronta. A escolha de um curso vai direcionar toda a vida da pessoa. Provavelmente ela fará isso oito horas diárias de segundas a sextas ou mais. E neste sentido uma boa escolha é primordial porque terá grandes conseqüências no futuro. Por isso algumas questões podem ser pensadas entre elas:

a) Quem sou eu (quem fui, quem sou, quem pretendo ser)?

b) Qual meu projeto de vida?

c) Como me vejo, no futuro, desempenhando meu trabalho?

d) Expectativas da família versus expectativas pessoais.

e) Quais são meus principais gostos, interesses e valores?

f) Objetivos da profissão.

g) Atividades específicas: permanentes e ocasionais.

h) Curso de formação: escolas ou universidade, currículos, duração, titulação, exigências etc.

i) Áreas de especialização.

j) Mercado de trabalho: quem emprega, oferta versus demanda de emprego e faixas salariais.


Telefone da clínica: 32941960 / 32948544 / 32940529 / 32955238Endereço: Rua Josefina Sarmento, 387-395 Cambuí - Campinas-SP
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