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Vírgula com e ou nem

21 de Março de 2019

Por Recando das Letras

Não use vírgula antes de e, ou e nem, a não ser nas seguintes exceções:

1ª. Quando o [e] e o [nem] estiverem repetidos na frase (enumeração). Em figura de linguagem a sucessão do [e] chama-se polissíndeto:

●   Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!

●   Os Ônibus, e os automóveis, e os caminhões deveriam poluir menos.

●   Ela não era bela, nem elegante, nem culta.

●   Ninguém foi com ele, nem o pai, nem a mãe, nem o filho.

2ª. Quando orações ligadas pela conjunção [e] tiverem os sujeitos diferentes, e se pode subentender uma pausa na leitura:

●   O menino não se mexeu, e Paulo desejou matá-lo.

●   À noite não acabava, e às vezes a miséria se reproduzia.


3ª Quando se deseja como recurso estilístico, realçar, dar ênfase, a uma afirmação ou oração iniciada pela conjunção [e] [ou] e [nem], ocasião em que a pausa é mais forte:

●   Deitara-se cedo, e sonhou.

●   Em todo caso repugnava-lhe a ideia de recuar, e foi andando.

●   É melhor sairmos logo, ou não?

●   Afinal, o chefe é ele, ou são vocês?

●   Não mudo de opinião, nem que me matem!

► Havendo ênfase maior, costuma-se também usar o travessão, como se pode ver nestes exemplos:

●   A teimosia recusava os conselhos – e estava ali.

●   Resisti, ele teimou – e o resultado foi em desastre.


4ª. Para separar as orações coordenativas sindéticas alternativas:

●   Façam mais gols, ou perderemos o jogo.

●   Diga agora, ou cale-se para sempre.

●   Procure chegar cedo, ou não conseguirá a vaga.

●   Vou ter a maior surpresa, ou estou enganada? 

Por Recando das Letras

Não use vírgula antes de e, ou e nem, a não ser nas seguintes exceções:

1ª. Quando o [e] e o [nem] estiverem repetidos na frase (enumeração). Em figura de linguagem a sucessão do [e] chama-se polissíndeto:

●   Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!

●   Os Ônibus, e os automóveis, e os caminhões deveriam poluir menos.

●   Ela não era bela, nem elegante, nem culta.

●   Ninguém foi com ele, nem o pai, nem a mãe, nem o filho.

2ª. Quando orações ligadas pela conjunção [e] tiverem os sujeitos diferentes, e se pode subentender uma pausa na leitura:

●   O menino não se mexeu, e Paulo desejou matá-lo.

●   À noite não acabava, e às vezes a miséria se reproduzia.


3ª Quando se deseja como recurso estilístico, realçar, dar ênfase, a uma afirmação ou oração iniciada pela conjunção [e] [ou] e [nem], ocasião em que a pausa é mais forte:

●   Deitara-se cedo, e sonhou.

●   Em todo caso repugnava-lhe a ideia de recuar, e foi andando.

●   É melhor sairmos logo, ou não?

●   Afinal, o chefe é ele, ou são vocês?

●   Não mudo de opinião, nem que me matem!

► Havendo ênfase maior, costuma-se também usar o travessão, como se pode ver nestes exemplos:

●   A teimosia recusava os conselhos – e estava ali.

●   Resisti, ele teimou – e o resultado foi em desastre.


4ª. Para separar as orações coordenativas sindéticas alternativas:

●   Façam mais gols, ou perderemos o jogo.

●   Diga agora, ou cale-se para sempre.

●   Procure chegar cedo, ou não conseguirá a vaga.

●   Vou ter a maior surpresa, ou estou enganada?