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Enem/Sisu

ENEM

O Colégio e Curso Oficina do Estudante de Campinas (SP) é referência na preparação para o ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - apontado atualmente como a principal prova que serve de porta de entrada no Ensino Superior no Brasil.

O Colégio e Cursinho Oficina do Estudante aparece no grupo dos 1.000 melhores colégios do Brasil em desempenho no Enem 2019 – último ranking divulgado - obtendo nota acima de 600 pontos.

Aplicado pela primeira vez em 1998, com a intenção de avaliar os estudantes que finalizavam a última etapa da formação básica. O Enem aperfeiçoou sua metodologia e, 11 anos depois, em 2009, passou a ser utilizado como mecanismo de acesso aos principais vestibulares do país.

Passados 23 anos, o Enem possibilita o acesso às instituições de educação públicas e privadas. O Enem é critério para participar e conseguir bolsas e financiamento estudantil junto ao governo federal - no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), Programa Universidade para Todos (Prouni) e Sistema de Seleção Unificada (SiSU).

O resultado do Enem é ainda utilizado para o ingresso direto em universidades privadas que adotam essa avaliação de forma integral ou como complemento aos seus respectivos vestibulares. O sucesso do Enem é comprovado também pelo fato de ser utilizando também em instituições de ensino de Portugal, como a Universidade de Coimbra (UC) e Instituto Politécnico do Porto (P.Porto).

Podem realizar o Enem aqueles que já concluíram ou estão terminando o Ensino Médio, e estudantes que não estejam no último ano da Educação Básica, como “treineiros”.

CONFIRA ABAIXO ALGUMAS DÚVIDAS FREQUENTES DOS CANDIDATOS:

COMO SE INSCREVER NO ENEM?

A página do participante do Enem pode ser acessada através desse link: www.enem.inep.gov.br/participante.

É necessário ter em mãos o documento de identificação, CPF, endereço completo, e-mail e número de telefone válidos. No site, o candidato seguirá um passo a passo.

O primeiro é a inserção dos seus dados pessoais. Em seguida, a criação de uma senha, escolha da cidade onde deseja realizar o Enem, seleção de um idioma (inglês ou espanhol) para prova língua estrangeira e o preenchimento de outras de um formulário socioeconômico.

Nesta etapa, o estudante também informa se necessita de atendimento especializado para realização do Enem.

CORREÇÃO DAS ÚLTIMAS EDIÇÕES DO ENEM

Um dos diferencias do Colégio e Curso Oficina do Estudante de Campinas é a correção ao vivo dos principais vestibulares do País e do Enem. No dia das provas, a resolutiva e gabarito do ENEM de todas as questões são publicadas no site da escola e, em seguida, são realizadas lives na TV Oficina, nosso canal no YouTube. Confira as correções das edições anteriores do Enem:

Correção das Provas do Enem 2017: https://oficinadoestudante.com.br/correcao-de-vestibulares-online/correcao.php?inst=82&ano=2017

Correção das Provas do Enem 2018: https://oficinadoestudante.com.br/correcao-de-vestibulares-online/correcao.php?inst=82&ano=2018

Correção das Provas do Enem 2019:https://oficinadoestudante.com.br/correcao-de-vestibulares-online/correcao.php?inst=82&ano=2019

Correção das Provas do Enem 2020: https://oficinadoestudante.com.br/correcao-de-vestibulares-online/correcao.php?inst=82&ano=2020

TAXA DE INSCRIÇÃO DO ENEM

O Ministério da Educação (MEC) cobra uma taxa para que o estudante realize o Enem. Contudo, é possível conseguir isenção do pagamento. O valor deve ser consultado no Edital do Enem, que é divulgado no site oficial do Enem. O valor pode variar de um ano para o outro. Em 2020, foram R$ 85, quantia destinada aos custos de produção, impressão e aplicação do Enem. A taxa de inscrição deve ser paga no prazo estipulado, ou a inscrição é indeferida.

QUEM TEM DIREITO A ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO ENEM?

Para conseguir a isenção da taxa de inscrição do Enem, o candidato precisa atender a alguns critérios. Estudantes que pertençam a famílias com renda por pessoa igual ou inferior que um salário mínimo, e que tenham feito todo o Ensino Médio com bolsa integral em escola particular tem direito a isenção. Assim como os estudantes que vão concluir o Ensino Médio em escolas públicas. Estão desobrigados do pagamento da taxa também, quem integrar família com renda por pessoa de até meio salário mínimo, sendo que a família esteja inscrita no Cadastro Único do governo federal.

COMO FAZER O CÁLCULO DA NOTA DO ENEM?

É extremamente simples calcular a nota do Enem pois ela é uma média simples. São somadas as cinco notas (uma de cada caderno mais redação) e o resultado é dividido por cinco. No Enem, são avaliados: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; e redação.

Já a média por peso de matéria, é preciso saber qual a importância dada por cada faculdade para as disciplinas. Isso, geralmente, varia de acordo com o curso. Por exemplo, quem deseja uma graduação na área de Humanas, não necessita ter uma alta tão alta em Matemática.

SISU

Sistema de Seleção Unificada
Por Wikipedia, a enciclopédia livre

Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é uma plataforma digital no ar desde janeiro de 2010 sendo desenvolvida pelo Ministério da Educação brasileiro e utilizada pelos estudantes que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para se inscreverem nas instituições de ensino superior que aderiram totalmente ou parcialmente, com uma certa porcentagem de suas vagas, à nota do Enem como forma de ingresso, em substituição ao vestibular.

O sistema tem por base o mesmo projeto do Programa Universidade para Todos, e sua dinâmica é por turnos. Durante o dia, fica aberto a seleção e modificação por parte dos estudantes e na madrugada (23h59 às 01h59) é fechado à edições.

Neste momento o sistema gera o ranking classificatório. No próximo dia, o sistema é reaberto para os estudantes verificarem sua classificação no curso escolhido e se desejarem alterarem o curso e a universidade.

A prova também é feita por pessoas com interesse em ganhar bolsa integral ou parcial em universidade particular através do Programa Universidade para Todos (Prouni).

Desde 2014 serve também para obtenção de financiamento através do fundo de Financiamento do Ensino Superior (FIES).

Evolução do número de vagas
Na edição de 2011/1 foram oferecidas 83 125 vagas em 83 instituições públicas de ensino superior. A oferta representou um aumento de 77% em relação à edição do primeiro semestre de 2010, quando 47 mil vagas foram disponibilizadas pelo sistema.

Na primeira edição de 2012 foram oferecidas 108 552 vagas oferecidas por 92 instituições em 3 327 cursos. Já em 2013 foram oferecidas 129 319 vagas em 101 instituições. O número de vagas cresceu 18% em relação ao ano anterior.

2014 teve o oferecimento de 171 401 vagas em 4 723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior na primeira edição e 51 412 vagas em 1 447 cursos, distribuídos em 67 instituições federais e estaduais na segunda edição.

Na primeira edição de 2015 foram oferecidas 205 514 vagas. Em 2016 houve um crescimento de 10,9%, tendo o Sisu oferecido 228 071 vagas vagas em 6 323 cursos de 131 instituições. Já em 2017 foram oferecidas 238 397 vagas no mesmo número de instituições.

Universidades participantes
Atualmente as instituições que integram o sistema unificado são 94 universidades estaduais e federais, todos os 35 institutos federais e os 2 centros federais de educação tecnológica.

Em 2016, foram abertas cerca de 228 mil vagas em 131 instituições públicas no primeiro semestre, além de outras 55 mil vagas em 42 instituições.

Funcionamento do sistema
O processo ocorre duas vezes ao ano e o candidato pode escolher até duas opções de curso, sendo permitidas alterações durante o período de inscrições. As instituições podem estabelecer pesos diferentes por matéria para cada curso e nota mínima por curso.

A nota de corte é a menor nota para ficar entre os selecionados em um curso, com base no número de vagas e no total de candidatos. Uma vez por dia, o Sisu calcula e divulga a nota de corte para cada curso.

Critérios de desempate
O desempate depende dos seguintes critérios, nesta ordem: maior nota em Redação; maior nota em Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; maior nota em Matemática e suas Tecnologias; maior nota em Ciências da Natureza e suas Tecnologias; e maior nota em Ciências Humanas e suas Tecnologias.

Dessa forma, o candidato deve efetuar as suas opções de curso e alterá-las durante o período de inscrição de modo a adequá-las às notas de corte. Como a nota de corte varia diariamente, é possível que num dia o candidato esteja acima da nota de corte de um curso, mas no outro esteja abaixo, ou vice-versa.

Dessa forma, é necessário que os candidatos monitorem as notas de corte todos os dias, durante o período de inscrição, a fim de conseguir a aprovação no melhor curso possível dentre aqueles que ele almeja e evitar não ser aceito em nenhum curso.

Ampla concorrência e ação afirmativa
Existem até três formas diferentes de concorrer para uma vaga no Sisu. Vagas para ampla concorrência são destinadas a qualquer um que tenha feito o Enem.

Vagas para a Lei de Cotas são destinadas para alunos que tenham cursado todo o ensino médio em escolas públicas, sendo uma política obrigatória para todas as instituições que tenham adotado o processo seletivo do Sisu; ao todo, são reservadas 50% das vagas por curso.

Já as vagas para políticas de ação afirmativa, diferentemente da Lei de Cotas, não são garantidas obrigatoriamente, de forma que cabe à instituição decidir se irá disponibilizá-las.

As vagas para a Lei de Cotas são divididas em quatro categorias. A primeira diz respeito a:
> candidatos com renda familiar per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio que tenham cursado todo o Ensino Médio em escolas públicas;

> candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio e que tenha cursado todo o Ensino Médio em escolas públicas;

> candidatos que tenham cursado todo o Ensino Médio em escolas públicos, independentemente da renda familiar;

> e candidatos cotistas autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que tenham cursado todo o Ensino Médio em escolas públicos, independentemente da renda familiar.

Lista de espera
Ao se inscrever no Sisu, o estudante pode optar por uma ou duas opções de curso. Caso seja convocado na 1ª opção, deve fazer sua matrícula nela. Caso não seja, passa para a 2ª opção.

Até 2018, o estudante que não fosse aprovado na 1ª opção e que fosse convocado na 2ª poderia optar por entrar na lista de espera da 1ª opção, aguardando convocação em chamada posterior pela IES.

No entanto, ele somente poderia se manter na lista de espera da 1ª opção. A partir de 2019, o estudante que não for chamado para a 1ª opção e que for chamado para a 2ª não pode mais concorrer a nenhuma lista de espera.

O estudante que não for convocado para nenhuma opção, no entanto, poderá optar por ocupar a lista de espera de sua 1ª ou 2ª opção. Isso foi estabelecido na Portaria do MEC Nº 1.117, de 1º de novembro de 2018.

Reserva de vagas para pessoas com deficiência
Em 2 de maio de 2013, um promotor do Ministério Público Federal no Ceará entrou com uma ação na Justiça Federal contra o Ministério da Educação para garantir a reserva de vagas para as pessoas com deficiência nas instituições de ensino superior que fazem uso das notas do sistema.

Atualmente, o Sisu já possui cotas sociais para candidatos pardos, pretos e indígenas, e também para estudantes oriundos de escolas públicas.

Travamento do sistema
Na sexta-feira de 29 de janeiro de 2010 foi aberto pela primeira vez e, desde então, tem recebido críticas referentes à instabilidade e lentidão por parte dos estudantes e da mídia.
A capacidade informada em 2010 pelo MEC é de 200 mil acessos simultâneos.

Os problemas de acesso e lentidão voltaram a ocorrer em 2011 o que fez com que uma decisão judicial obrigasse o MEC a estender o prazo de inscrições.

Vazamento de Informações
Em 2011 ocorreu vazamento de informações. Ao entrar no sistema utilizando seu próprio código de acesso, o candidato podia acessar dados como desempenho e opção de cursos de outros candidatos.

Em 2013, um novo vazamento ocorreu. Desta vez, o candidato podia acessar dados como notas das provas, número do telefone celular e o e-mail de outros candidatos através do sistema de ajuda.

De acordo com o MEC, a falha foi consertada alguns minutos após a abertura das inscrições para o programa.

Abuso da recuperação de senhas
Em 2016, o sistema alterou seu mecanismo de alteração de senhas perdidas, enfraquecendo sua segurança. Até o ano anterior, era necessário fornecer o endereço de e-mail ou número de telefone celular utilizado durante o cadastro no Enem para que uma nova senha fosse gerada e enviada para o usuário por um desses meios.

Após a alteração, bastava fornecer certos dados pessoais (CPF, nome da mãe, residência e data de nascimento) para que o sistema aceitasse uma nova senha fornecida pelo usuário.

Como, em muitos casos, tais informações estão disponíveis publicamente, alguns alunos foram vítimas de vandalismo, tendo suas contas invadidas e opções de curso alteradas por terceiros.