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Origens do carnaval

28 de Fevereiro de 2019

Origens do carnaval
Por Rainer Gonçalves/ Mundo Educação
SuperVestibular  

Ao pensarmos sobre o carnaval, temos o hábito de considerá-lo como uma típica festa brasileira. A presença dessa festividade em nossa cultura é tão grande que muitos chegam a afirmar que o ano começa depois do carnaval. 

No exterior, essa mesma festa se transformou em um dos grandes referenciais da cultura brasileira. No imaginário de muitos estrangeiros “carnaval” está entre as três primeiras palavras quando o assunto é Brasil.

No entanto, podemos afirmar que o carnaval não é uma festa brasileira.

Origens Históricas

Remontando pesquisas históricas que chegam até a Antiguidade Clássica, temos informações que os festejos de carnaval passaram por muitas transformações e se fez presente em diferentes culturas do mundo. 

Até chegarmos ao Carnaval dos padrões hoje conhecidos, diferentes tipos de festa ocorreram com o mesmo nome.

O carnaval é originário da Roma Antiga e, incorporado pelas tradições do cristianismo, passou a marcar um período de festividades que ocorriam entre o Dia de Reis e a quarta-feira anterior à Quaresma.

Em Roma, a Saturnália seria a festa equivalente ao carnaval. Nela um “carro naval” percorria as ruas da cidade enquanto pessoas vestidas com máscaras realizavam jogos e brincadeiras.

Segundo outra corrente, o termo “carnaval” significa o “adeus à carne” ou “a carne nada vale” e, por isso mesmo, traz em sua significação a celebração dos prazeres terrenos. 

Em outras pesquisas, alguns especialistas tentam relacionar as festas carnavalescas com os rituais de adoração aos deuses egípcios Ísis e Osíris.

Sucessivo 

Mesmo contando com a resistência de algumas alas mais conservadoras, o carnaval passou a contar com um período de celebração regular quando, em 1091, a Igreja oficializou a data da Quaresma. 

Contando com esse referencial, o carnaval começou a ser usualmente comemorado como uma antítese ao comportamento reservado e à reflexão espiritual que marcam a data católica. 

Assim, a festa carnavalesca passou a ser compreendida como um período onde as obrigações e diferenças do mundo cotidiano fossem anuladas.

Durante a Idade Moderna, os bailes de máscara, as fantasias e os carros alegóricos foram incorporados à festa. 

Com o passar do tempo, as características improvisadas e subversivas do carnaval foram perdendo espaço para eventos com maior organização e espaços reservados à sua prática. 

Grande parte da inspiração do nosso carnaval contemporâneo foi trazida com a grande influência que a cultura francesa teve no Brasil, principalmente, no século XIX.

Hoje

Atualmente, o prestígio alcançado pelos desfiles de carnaval, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, e a disseminação das chamadas micaretas trouxeram novas transformações ao evento. Alguns críticos chegam a afirmar que o sentido popular da festa perdeu lugar. 

Apesar dessas mudanças, esse quatro dias do calendário são aguardados com muita expectativa. Seja pela expectativa do festejo, ou pelo descanso.


Origens do carnaval
Por Rainer Gonçalves/ Mundo Educação
SuperVestibular  

Ao pensarmos sobre o carnaval, temos o hábito de considerá-lo como uma típica festa brasileira. A presença dessa festividade em nossa cultura é tão grande que muitos chegam a afirmar que o ano começa depois do carnaval. 

No exterior, essa mesma festa se transformou em um dos grandes referenciais da cultura brasileira. No imaginário de muitos estrangeiros “carnaval” está entre as três primeiras palavras quando o assunto é Brasil.

No entanto, podemos afirmar que o carnaval não é uma festa brasileira.

Origens Históricas

Remontando pesquisas históricas que chegam até a Antiguidade Clássica, temos informações que os festejos de carnaval passaram por muitas transformações e se fez presente em diferentes culturas do mundo. 

Até chegarmos ao Carnaval dos padrões hoje conhecidos, diferentes tipos de festa ocorreram com o mesmo nome.

O carnaval é originário da Roma Antiga e, incorporado pelas tradições do cristianismo, passou a marcar um período de festividades que ocorriam entre o Dia de Reis e a quarta-feira anterior à Quaresma.

Em Roma, a Saturnália seria a festa equivalente ao carnaval. Nela um “carro naval” percorria as ruas da cidade enquanto pessoas vestidas com máscaras realizavam jogos e brincadeiras.

Segundo outra corrente, o termo “carnaval” significa o “adeus à carne” ou “a carne nada vale” e, por isso mesmo, traz em sua significação a celebração dos prazeres terrenos. 

Em outras pesquisas, alguns especialistas tentam relacionar as festas carnavalescas com os rituais de adoração aos deuses egípcios Ísis e Osíris.

Sucessivo 

Mesmo contando com a resistência de algumas alas mais conservadoras, o carnaval passou a contar com um período de celebração regular quando, em 1091, a Igreja oficializou a data da Quaresma. 

Contando com esse referencial, o carnaval começou a ser usualmente comemorado como uma antítese ao comportamento reservado e à reflexão espiritual que marcam a data católica. 

Assim, a festa carnavalesca passou a ser compreendida como um período onde as obrigações e diferenças do mundo cotidiano fossem anuladas.

Durante a Idade Moderna, os bailes de máscara, as fantasias e os carros alegóricos foram incorporados à festa. 

Com o passar do tempo, as características improvisadas e subversivas do carnaval foram perdendo espaço para eventos com maior organização e espaços reservados à sua prática. 

Grande parte da inspiração do nosso carnaval contemporâneo foi trazida com a grande influência que a cultura francesa teve no Brasil, principalmente, no século XIX.

Hoje

Atualmente, o prestígio alcançado pelos desfiles de carnaval, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, e a disseminação das chamadas micaretas trouxeram novas transformações ao evento. Alguns críticos chegam a afirmar que o sentido popular da festa perdeu lugar. 

Apesar dessas mudanças, esse quatro dias do calendário são aguardados com muita expectativa. Seja pela expectativa do festejo, ou pelo descanso.