Como escolher o melhor cursinho para vestibular
Como escolher o melhor cursinho para vestibular?
Preparatórios existem aos montes, mas como escolher o melhor deles? Quais são os diferenciais de um preparatório excelente?
E quais aspectos você só encontra no melhor dos melhores?
Conteúdo, material didático, salas para estudar. Isso todos oferecem.
Mas, quais são os detalhes que realmente fazem a diferença na hora de ser aprovado nas universidades mais importantes do país?
Confira:
1-) O pulo do gato
O aluno de cursinho é tipicamente ansioso e quer fazer tudo o que lhe é proposto. Quer assistir a todas as aulas, fazer todos os exercícios e ir a todas as atividades extras.
E ele tem razão, porque tudo isso é muito importante.
O problema é que o dia só tem 24 horas, e, a semana só sete dias.
E ele precisa ter tempo pra estudar sozinho (fazendo redações e exercícios); descansar e dormir (para memorizar a matéria); fazer atividades físicas (para ter disposição); dar conta das atividades cotidianas (tomar banho, comer, usar o transporte, cuidar da casa e da roupa, se for o caso) e divertir-se (para não estressar).
Mas, o que muitas vezes acontece? No afã de fazer tudo, ele não dá conta de nada e fica esgotado, frustado.
“E quando você junta essas duas coisas, cansaço e frustração, esse é o segredo pro desastre”, afirma o professor Marcelo Pavani, graduado pela USP, e diretor do Curso Pré-Vestibular da Oficina. “Por isso, o item mais fundamental – que o aluno precisa observar na hora de fazer a melhor escolha – é que o cursinho seja equilibrado no que propõe”.
Mas, como o curso pode fazer isso, se tudo o que é proposto é importante?
E é aqui que está o pulo do gato: o melhor cursinho para vestibular conhece individualmente os estudantes que tem, e lhes traça um plano específico de estudos ?
2-) Staff pedagógico e psicológico
Além de docentes excepcionais, o melhor cursinho para vestibular é aquele em que os preceptores são integrados entre si e entre as provas.
Isso porque cada vez mais as universidades querem alunos com visões amplas, e não os bitolados em fazer exercício.
Querem que o aluno transite por todas as áreas do conhecimento, de modo a transformar o que aprendeu em sala em algumas coisas significativas na sua inserção no mundo. É isso que a Unicamp quer hoje em dia, é isso que USP quer.
É preciso também que o aluno possa contar com profissionais de ordem psíquico-emocional.
E a Oficina, por exemplo, conta com uma psicóloga e três coachings.
“A dor e angústia, que fazem parte do processo, precisam ser bem direcionadas e dosadas”, informa Pavani.
3-) Estrutura física
O espaço físico, especialmente pensando no estudante de cursinho, é importante porque ele tem demandas muito específicas.
Primeiro, porque precisa de espaço pra estudar – e de um espaço que seja silencioso.
Na Oficina, as salas de aula são isoladas acusticamente, para que os ruídos externos não atrapalhem em nada a atenção.
É preciso também que haja um espaço para o estudante relaxar. Onde ele possa comer, descansar, espairecer. Só assim, se sentirá confortável para passar – muitas vezes – o dia todo no melhor cursinho de todos.
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