Laura de Souza Brito, de 16 anos, aluna do 2º ano (B) do Ensino Médio, da Unidade Brasil, do Colégio Oficina do Estudante, teve sua redação escolhida entre as 100 melhores e avançou para a 2ª fase da Olimpíada de Química de São Paulo (OQSP).

> ENTENDA!

A competição, que reúne participantes das redes pública e privada do Estado, é seletiva para a Olimpíada Brasileira de Química (OBQ) que, por sua vez, define os representantes brasileiros para os campeonatos continentais e em nível mundial.

Motivada, Laura garante que tem se empenhado nos estudos para ir adiante nas etapas seguintes e atingir a meta de representar o Brasil no Exterior.

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A estudante comenta que a redação feita na 1ª etapa da OQSP teve como tema a “Química e os Oceanos”.

> ATENTE-SE!

A proposta exigia a realização de uma pesquisa e/ou experimento e o apontamento de soluções apresentadas pela química para o uso sustentável dos oceanos.

Laura optou por falar sobre a acidificação oceânica, denominação dada a redução do pH (escala numérica adimensional utilizada para especificar a acidez ou basicidade de uma solução aquosa) nos oceanos.

Neste caso, significando ampliação da acidez, em decorrência ao aumento do gás carbônico atmosférico (dióxido de carbono, CO2), que se dissolve na água alterando o seu equilíbrio químico.

A dissertação de Laura totalizou quatro páginas.

> ANOTE!

A 2ª fase da OQSP ocorre em 12 de junho, às 9h, no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), na Capital.

Será aplicada uma prova de conhecimento e raciocínio. Em seguida, haverá a premiação.

→ Paixão pela química

“Desde que eu vim para a Oficina, em 2020, comecei a gostar muito de exatas. E o professor de química, o Pietro, é meu favorito. Me fez gostar realmente dessa disciplina. Agora, pretendo seguir carreira, fazendo Engenharia Química”, revelou Laura.

“A química é ampla, com diversas vertentes, e está muito presente nas nossas vidas. É legal misturar os elementos e ver no que podem se transformar. Futuramente, poderei trabalhar na área de cosméticos, alimentos ou indústria farmacêutica, no desenvolvimento de medicamentos”, encerrou.