Redação nota 1000 coloca aluno no topo do vestibular
A arte de escrever bem nas provas está associada à capacidade de movimentar imagens mentais no leitor, uma vez que conduz a um olhar crítico e multilateral.
O Colégio e Curso Oficina do Estudante estimula a produção de uma ou mais redações por semana, acompanhadas por um professor em sessões de monitoria, com a intenção de encontrar os vícios e corrigi-los.
As leituras de obras de sociologia, filosofia e história colaboram com o acúmulo de repertório, o que favorece na capacidade de argumentação.
Quem mergulha em títulos da ficção científica adquire a habilidade de propor desconstruções de clichês a partir de temas da atualidade, como em eixos usuais no âmbito da tecnologia, entre eles, Big Data, inteligência artificial.
Discorra, por exemplo, sobre o impacto das pressões políticas na pesquisa, sob a ótica das relações de poder presentes na dinâmica, em vez de apenas descrever o funcionamento de determinadas áreas de conhecimento de maneira rasa.
Quando os colegas e parentes são convidados a ler, o estudante é capaz de perceber o quanto foi capaz de afetar, e quais foram os questionamentos despertados.
Planeje a linha do tempo por eixos interpretativos
Por meio da intertextualidade, deve-se citar autores, obras, datas, e outras particularidades, capazes de fazer a diferença.
Demonstre que você tem um contato prévio com os pressupostos, pelos quais se pretende investir na retórica.
Fique em sintonia com aquilo que é discutido nas redes sociais, uma vez que a base da dissertação se sustenta a partir de evidências levantadas sobre os aspectos da atualidade.
Atitudes fazem a diferença
Comece com um título e uma frase de abertura, que reforcem a importância do conteúdo que será assimilado. Deve haver uma conexão entre o desenvolvimento, a conclusão e a introdução. Faça perguntas. Quê? Quando? Quem? Como? Onde? Por quê? Formule hipóteses de interpretação a partir do uso da lógica.
Ao refletir sobre os meios de intervenção condizentes, os professores do Colégio e Curso Oficina do Estudante enunciam, ao longo do calendário letivo, a relevância de expor os embates entre os agentes responsáveis. Entre os exemplos, a prefeitura e o governo do estado. Deve-se evitar abordagens recorrentes, para não transparecer um senso de amadorismo.
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