Opção

Para o ano que vem e o próximo, segundo Lopes, a prova digital ainda será opcional, e os estudantes poderão escolher entre um dos dois modelos no momento da inscrição.

Lembrando que as vagas para o digital são limitadas a 50 mil (equivalente a 1% do total de candidatos).

Outras mudanças também foram anunciadas, como o número de aplicações da prova em uma mesma edição.

Atualmente, a prova é aplicada uma vez para todos os estudantes regulares e outra para os privados de liberdade (PPL) e em lugares que enfrentaram dificuldades logísticas no dia do exame, como falta de água ou energia.

A partir do ano que vem, além dessas duas aplicações da prova em papel, terá mais uma data para a digital.

Ao longo dos anos seguintes, o número de aplicações deve aumentar gradualmente, até atingir quatro ao ano.

O projeto piloto será aplicado em 15 capitais:

Belém (PA)
Belo Horizonte (MG)
Brasília (DF)
Campo Grande (MS)
Cuiabá (MT)
Curitiba (PR)
Florianópolis (SC)
Goiânia (GO)
João Pessoa (PB)
Manaus (AM)
Porto Alegre (RS)
Recife (PE)
Rio de Janeiro (RJ)
Salvador (BA)
São Paulo (SP)

Segundo o Inep, o valor da inscrição será o mesmo para os dois modelos.

O custo de execução do projeto no ano que vem ficará em R$ 20 milhões.

Datas definidas