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Gramaticando

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Regência de verbos com sentido contrário

11 de Dezembro de 2019

Por Vânia Maria do Nascimento Duarte
Mundo Educação/ UOL 

Dá-se a conhecer, em termos gramaticais, que a regência verbal trata da relação que se estabelece entre os verbos e seus respectivos complementos. Noção primeira estabelecida, resta ainda afirmar que, semelhantemente a tantos outros fatos linguísticos, esse em questão é para muitos usuários alvo de calorosos questionamentos, talvez pelo fato de estar ligado à transitividade. 

Assim afirmando, tal aspecto (transitividade), encontra-se intrinsecamente relacionado ao uso ou não da preposição, ou ainda, de forma bastante relevante, de qual preposição fazer uso.

O fato é que fazendo uso ou não dela, um aspecto deve ser sempre levado em conta: o fato de a semântica, ou seja, traços ligados ao significado expresso por este ou aquele verbo, apresentar-se de forma preponderante – o que significa dizer que é exatamente esse sentido que irá determinar o uso correto, ora de uma preposição, ora de outra.

Partindo de tais pressupostos, eis que algumas elucidações aqui apresentadas têm justamente o propósito de fazer com que você, caro (a) usuário (a), apreenda acerca de determinadas nuances que norteiam o fato em evidência – o que poderá evitar possíveis deslizes, sobretudo em se tratando do mau emprego de determinadas colocações, principalmente quando o assunto estiver relacionado à escrita.

Nesse sentido, torna-se fundamental compreendermos acerca de algumas peculiaridades, tais como:

# Concordamos com alguém ou com algo, mas discordamos de algo ou de quem quer que seja.

# Habituamos a algo, porém, pode ser que desabituamos de algo.

# Animamos alguém a fazer algo, contudo, muitas vezes podemos desanimá-lo (a) de fazer algo.

# Aparecemos em algum lugar, mas também podemos desaparecer de um determinado local.

# Prendemos a algo, no entanto, podemos, também, desprender-nos de algo.

# Apegamos a alguma coisa, entretanto, podemos desapegar dela.

# Concordar com algo e discordar de algo são atitudes intrínsecas às relações humanas.

# Pode ser que ele se interesse por algo, mas pode ser que haja um desinteresse de algo.


Por Vânia Maria do Nascimento Duarte
Mundo Educação/ UOL 

Dá-se a conhecer, em termos gramaticais, que a regência verbal trata da relação que se estabelece entre os verbos e seus respectivos complementos. Noção primeira estabelecida, resta ainda afirmar que, semelhantemente a tantos outros fatos linguísticos, esse em questão é para muitos usuários alvo de calorosos questionamentos, talvez pelo fato de estar ligado à transitividade. 

Assim afirmando, tal aspecto (transitividade), encontra-se intrinsecamente relacionado ao uso ou não da preposição, ou ainda, de forma bastante relevante, de qual preposição fazer uso.

O fato é que fazendo uso ou não dela, um aspecto deve ser sempre levado em conta: o fato de a semântica, ou seja, traços ligados ao significado expresso por este ou aquele verbo, apresentar-se de forma preponderante – o que significa dizer que é exatamente esse sentido que irá determinar o uso correto, ora de uma preposição, ora de outra.

Partindo de tais pressupostos, eis que algumas elucidações aqui apresentadas têm justamente o propósito de fazer com que você, caro (a) usuário (a), apreenda acerca de determinadas nuances que norteiam o fato em evidência – o que poderá evitar possíveis deslizes, sobretudo em se tratando do mau emprego de determinadas colocações, principalmente quando o assunto estiver relacionado à escrita.

Nesse sentido, torna-se fundamental compreendermos acerca de algumas peculiaridades, tais como:

# Concordamos com alguém ou com algo, mas discordamos de algo ou de quem quer que seja.

# Habituamos a algo, porém, pode ser que desabituamos de algo.

# Animamos alguém a fazer algo, contudo, muitas vezes podemos desanimá-lo (a) de fazer algo.

# Aparecemos em algum lugar, mas também podemos desaparecer de um determinado local.

# Prendemos a algo, no entanto, podemos, também, desprender-nos de algo.

# Apegamos a alguma coisa, entretanto, podemos desapegar dela.

# Concordar com algo e discordar de algo são atitudes intrínsecas às relações humanas.

# Pode ser que ele se interesse por algo, mas pode ser que haja um desinteresse de algo.