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Famílias no Encontro de Gerações do Colégio Oficina Campinas

Um encontro de família para celebrá-la: esse é o Encontro de Gerações, promovido pela Oficina do Estudante, cuja edição 2018 ocorreu neste final de semana, em Campinas. Em meio ao café da manhã, a cantora Telma Vieira entoou canções da MPB.

Houve apresentação dos estudantes - que fazem parte do Club do Coral -e as crianças ainda entregaram cartinhas e flores aos familiares.

Os alunos entrevistaram os avós e, posteriormente, partilharam a história no microfone.

A aluna Nicole Ribeiro Martines, do 7º B, entrevistou a avó Antônia Ribeiro: “a minha infância foi muito boa. Nós nos divertimos muito na rua. Brincávamos de boneca, de esconde-esconde, de pega-pega... A escola era a alegria da minha vida, e a convivência com os mais velhos era muito respeitosa”.

O coordenador do Ensino Fundamental II da Oficina, o professor Edvaldo Pereira Lopes, lembrou que uma semente foi plantada: "celebramos a convivência, e esperamos que as conversas de hoje possam ser prolongadas em mais momentos".

Alunas leram o texto sobre a fronteira entre a juventude e a velhice, do escritor alemão Herman Hesse. Segue trecho:

“A juventude acaba quando termina o egoísmo. A velhice começa com a vida para os outros. Ou seja: os jovens têm muito prazer e muita dor com as suas vidas porque vivem só para eles. Alguns, quando não veem seus desejos cumpridos, desperdiçam toda uma vida. A juventude quer brincar; os adultos, trabalhar. Os idosos já perceberam que o fim vai chegar, e que tudo o que se tem, e se faz para si próprio acaba por cair num buraco, e de nada valeu. Assim, uma pessoa é mais feliz quando vive para mais alguém”.  


Um encontro de família para celebrá-la: esse é o Encontro de Gerações, promovido pela Oficina do Estudante, cuja edição 2018 ocorreu neste final de semana, em Campinas. Em meio ao café da manhã, a cantora Telma Vieira entoou canções da MPB.

Houve apresentação dos estudantes - que fazem parte do Club do Coral -e as crianças ainda entregaram cartinhas e flores aos familiares.


Os alunos entrevistaram os avós e, posteriormente, partilharam a história no microfone.

A aluna Nicole Ribeiro Martines, do 7º B, entrevistou a avó Antônia Ribeiro: “a minha infância foi muito boa. Nós nos divertimos muito na rua. Brincávamos de boneca, de esconde-esconde, de pega-pega... A escola era a alegria da minha vida, e a convivência com os mais velhos era muito respeitosa”.

O coordenador do Ensino Fundamental II da Oficina, o professor Edvaldo Pereira Lopes, lembrou que uma semente foi plantada: "celebramos a convivência, e esperamos que as conversas de hoje possam ser prolongadas em mais momentos".


Alunas leram o texto sobre a fronteira entre a juventude e a velhice, do escritor alemão Herman Hesse. Segue trecho:

“A juventude acaba quando termina o egoísmo. A velhice começa com a vida para os outros. Ou seja: os jovens têm muito prazer e muita dor com as suas vidas porque vivem só para eles. Alguns, quando não veem seus desejos cumpridos, desperdiçam toda uma vida. A juventude quer brincar; os adultos, trabalhar. Os idosos já perceberam que o fim vai chegar, e que tudo o que se tem, e se faz para si próprio acaba por cair num buraco, e de nada valeu. Assim, uma pessoa é mais feliz quando vive para mais alguém”.