Idade para acesso a redes sociais deve ser respeitada

Idade para acesso a redes sociais

Idade para acesso a redes sociais deve ser respeitada

Idade para acesso a redes sociais deve ser respeitada

A idade mínima para ter um perfil nas redes sociais é 13 anos.

Mas, muitos pais e responsáveis não sabem disso.

E, ignorando essa informação, podem expor os filhos a situações indesejáveis, como cyberbullying e crimes virtuais.

Segurança

Isso porque a internet é um espaço público tal qual as ruas, e a antiga recomendação para as crianças de ‘não falar com estranhos’ segue valendo, por precaução.

Se a geografia antes física, agora é virtual.

Mas, o que não mudou em nada é a necessidade de maturidade para transitar com segurança.

“A grande questão hoje das redes sociais é a falta de controle devido à imaturidade. Os alunos ainda não têm a noção do quanto, o que publicam, pulveriza dentro do mundo da internet”, afirma a psicóloga Priscilla Gil Neto, orientadora-pedagógica do Colégio Oficina do Estudante.  “E nós precisamos orientá-los sobre isso porque uma vez compartilhado na internet, não há como voltar atrás”.

O assunto é amplamente trabalhado na Oficina, com pais e estudantes assistindo a palestras, inclusive.

Idade para acesso a redes sociais

“O que muitos não sabem é que, caso o filho se envolva em algum problema, quem vai responder – por lei – vai ser a família”, acrescenta a psicóloga. “Por isso, qualquer situação que apareça aqui, os responsáveis já são chamados”.

Dicas

A especialista orienta sempre o foco na empatia. “Eu não faço com o outro aquilo que eu não quero que faça comigo. Se conseguirmos com que os alunos tenham uma reflexão sobre isso, minimizamos muito os problemas que possam surgir”.

A comodidade do dia a dia faz com que nos esqueçamos desse aspecto – o que fortalece a necessidade de orientação.

“Conversamos muito sobre reatividade e proatividade. Quando eu sou reativo a uma situação, a impulsividade faz com que eu não consiga avaliar as consequências daquilo que eu digo e daquilo que eu faço. Quando sou proativo, eu vou parar, pensar nas consequências daquilo e não vou fazer”.

O cyberbullying tem aumentado justamente por conta do autodomínio aliado à praticidade das redes sociais.

Antigamente, quando havia um desentendimento, a solução era encontrada pessoalmente. Mas, hoje, as pessoas – lamentavelmente – vão às redes sociais, e ofendem-se umas às outras.

A recomendação, portanto, é o uso consciente das redes – papel que se aprende em casa e na escola.

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