Minorias pautam redação do Enem
A redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está centralizada em assuntos como relações étnicas e de gênero. Os aspectos políticos, sociais e econômicos devem ser evidenciados na proposta da dissertação. Ao se levar em conta a criação do Enem, em 1998, já foram submetidos 20 temas. Mais de 50% dos tópicos refletiu sobre minorias.
Treinar para gabaritar
A avaliação engaja o aluno a pensar em alternativas para o País, por meio de políticas públicas, capazes de responder aos anseios da atualidade. Entre as possibilidades em evidência, está a ampliação das práticas de acessibilidade. As deficiências físicas, visuais e auditivas merecem um aprofundamento, o que reforça a convicção de que podem ser inseridas no programa. Entre as hipóteses em debate, considera-se que a falta de preparação do candidato, muitas vezes, está em detrimento da carência de uso de termos específicos, adotados em grupos.
Na medida que se produz uma ou mais laudas com abordagens diferentes por semana, e que se solicita a correção aos professores, aumentam-se as chances de se chegar lá.
Desenvolvimento cultural é gatilho de aprovação
O acompanhamento de sites e jornais dirigidos colabora com o enriquecimento do vocabulário. A organização das orações deve seguir o critério da coesão. Com os erros e dificuldades, deve-se buscar novos olhares para encarar as demandas, e motivar-se para se superar. Os argumentos precisam ter clareza, além de uma defesa à altura das afirmações postas. Ao deixar indicado o conhecimento da norma culta, demonstre maturidade nas escolhas. Enquanto intervenção, planeje a ação que está em consonância com os pressupostos discutidos.
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